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Alunos do programa SER Família participam da programação do estande da Setasc na Expoagro

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Participantes do programa SER Família Criança tiveram a oportunidade de se apresentar e fazer um passeio guiado pela Associação Nelore nesta terça-feira (16.07), na 56ª Exposição Industrial, Comercial e Agropecuária de Mato Grosso (Expoagro), em Cuiabá. As atividades integraram a programação do estande do estande de divulgação do SER Família, programa idealizado pela primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes.

As crianças, que são atendidas na unidade do município de Poconé (104 km de Cuiabá), tiveram a oportunidade de fazer apresentações de balé e capoeira, que são duas das oficinas oferecidas pelo Programa.

A secretária de Assistência Social e Cidadania da Setasc, Grasi Paes Bugalho, ressaltou a força do Programa SER Família, e reiterou a importância da vertente de atendimento às crianças na formação e oportunidades para os alunos atendidos pelo programa.

“Esse projeto é uma forma de mostrar uma outra realidade para essas crianças, às vezes muito diferente da que eles vivem e a Expoagro possibilita essa oportunidade para que conheçam este campo do agronegócio, que é tão forte no nosso Estado. E aqui poderemos ter futuros engenheiros, agrônomos, zootecnistas, e isso começa também aqui, com o SER Família Criança. Então, eu agradeço ao Governo do Estado e principalmente à primeira-dama Virginia Mendes, que é a idealizadora do programa SER Família”, afirmou a secretária Grasi.

O projeto possibilita à criança, desenvolver talentos para diversas práticas, como dança, esporte e cognição. A coordenadora do SER Família Criança em Poconé, Juracy Pereira Leite, destaca a alegria e animação dela e das crianças que realizaram apresentações no evento.

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Crianças da oficina de balé e capoeira na 56ª Expoagro – Wilerson Macedo/ Setasc

“Foi uma alegria e uma expectativa muito grande para os nossos alunos, que são assistidos pelo programa. Muitas delas estão tendo a oportunidade de, pela primeira vez, estar aqui em Cuiabá para realizar esta apresentação. Ficamos todos felizes e animados pelo convite, e estamos hoje aqui para trazer duas das muitas oficinas que temos lá no programa, que é o balé e a capoeira, e essa é uma oportunidade de suma importância na vida de cada criança aqui presente”, detalhou Juracy.

O projeto garante o lazer, e aprendizado da criança, por meio de práticas lúdicas e recreativas para quem é atendido por ele, como é o caso de Isabelly, de 8 anos, uma das alunas do projeto. Ela conta que o SER Família Criança a ajuda na conquista do seu sonho.
“Estou muito feliz de estar aqui, dançando balé, pois é uma coisa que eu amo fazer, era algo que eu sempre quis, e quando eu descobri que no SER Família Criança tinha essa oportunidade, eu pedi pra minha mãe me colocar, e ela me inscreveu no programa. O meu sonho é crescer e me tornar uma bailarina profissional”, concluiu.

Programação – Estande Programa SER Família:

  • 17/07 – SER família Idoso
  • 18 a 21/07 – SER Família Capacita e Sine-MT
  • 20 e 21/07 – SER Família Mulher
  • 20 e 21/07 – Piano Gente
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*Com supervisão de Layse Ávila

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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