MATO GROSSO
Alunos do programa SER Família participam da programação do estande da Setasc na Expoagro
MATO GROSSO
Participantes do programa SER Família Criança tiveram a oportunidade de se apresentar e fazer um passeio guiado pela Associação Nelore nesta terça-feira (16.07), na 56ª Exposição Industrial, Comercial e Agropecuária de Mato Grosso (Expoagro), em Cuiabá. As atividades integraram a programação do estande do estande de divulgação do SER Família, programa idealizado pela primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes.
A secretária de Assistência Social e Cidadania da Setasc, Grasi Paes Bugalho, ressaltou a força do Programa SER Família, e reiterou a importância da vertente de atendimento às crianças na formação e oportunidades para os alunos atendidos pelo programa.
O projeto possibilita à criança, desenvolver talentos para diversas práticas, como dança, esporte e cognição. A coordenadora do SER Família Criança em Poconé, Juracy Pereira Leite, destaca a alegria e animação dela e das crianças que realizaram apresentações no evento.

Crianças da oficina de balé e capoeira na 56ª Expoagro – Wilerson Macedo/ Setasc
“Foi uma alegria e uma expectativa muito grande para os nossos alunos, que são assistidos pelo programa. Muitas delas estão tendo a oportunidade de, pela primeira vez, estar aqui em Cuiabá para realizar esta apresentação. Ficamos todos felizes e animados pelo convite, e estamos hoje aqui para trazer duas das muitas oficinas que temos lá no programa, que é o balé e a capoeira, e essa é uma oportunidade de suma importância na vida de cada criança aqui presente”, detalhou Juracy.
Programação – Estande Programa SER Família:
- 17/07 – SER família Idoso
- 18 a 21/07 – SER Família Capacita e Sine-MT
- 20 e 21/07 – SER Família Mulher
- 20 e 21/07 – Piano Gente
*Com supervisão de Layse Ávila
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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