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Bombeiros ensinam primeiros socorros e uso correto de extintores de incêndio a servidores da educação

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O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT) ministrou uma palestra sobre noções básicas de combate a incêndios e primeiros socorros para 94 servidores da educação Estadual de Várzea Grande, nesta quarta-feira (17.07).

O evento, que contou com parceria da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (Seduc), foi realizado na Escola Estadual Liceu Cuiabano, em Cuiabá, e abordou a aplicação prática e teórica da Lei Lucas, que torna obrigatória a capacitação de professores e funcionários de escolas de educação infantil e fundamental em Primeiros Socorros.

Durante a palestra, os bombeiros militares orientaram a maneira correta de realizar a desobstrução de vias aéreas, e de como agir em casos de mal súbito ou desmaios.
Na ocasião, os servidores também receberam orientação de como identificar e utilizar corretamente o extintor de incêndios no ambiente escolar.
Lei Lucas
Sancionada em 2018, a lei determina que escolas públicas e privadas de educação infantil e fundamental ofereçam cursos de primeiros socorros para seus educadores.

Essa lei foi criada em memória de Lucas Begalli Zamora, que faleceu aos 10 anos após se engasgar durante um passeio escolar. O objetivo é garantir que os profissionais estejam preparados para agir rapidamente em situações de emergência médica com os alunos, evitando tragédias similares.

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Fonte: Governo MT – MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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