MATO GROSSO
Seplag apresenta pilares da política de gestão de pessoas do setor público estadual
MATO GROSSO
A Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) apresentou no Congresso Mato-grossense de Recursos Humanos, nesta sexta-feira (26.07), a estratégia integrada que sustenta a Gestão de Pessoas do Poder Executivo Estadual. A intervenção ocorreu no Congresso Mato-grossense de Recursos Humanos.
Segundo a secretária da Adjunta de Gestão de Pessoas da Seplag, Lidiane Leite, essa área da administração pública estadual se fundamenta em pilares. “Inovação, gestão com base em dados, desenvolvimento contínuo e gestão de talentos, e, por fim, saúde e bem-estar”, destaca a adjunta.
Entre as inovações apresentadas estão o programa de Residência Técnica, a perícia médica automatizada e o prontuário médico digital, além do novo Sistema de Assiduidade e Pontualidade (Sigpas). Já a gestão com base em dados se estabelece com as tomadas de decisões baseadas em dados qualitativos e quantitativos.
Atualmente, o desenvolvimento contínuo inclui iniciativas como o Programa de Desenvolvimento de Lideranças, o Banco de Talentos e a Avaliação de Desempenho por Competências. No âmbito da saúde e bem-estar, estão assegurados o acompanhamento psicossocial, o protocolo de prevenção ao suicídio e o projeto de ação para uma vida saudável.
O evento foi realizado pela Associação Brasileira de Recursos Humanos de Mato Grosso (ABRH-MT). Estiveram presentes, também, representantes da Seplag encarregados de questões jurídicas, normas aplicadas e sistêmica administrativa.
Essa inter-relação é explicada pela secretária adjunta de Administração Sistêmica, Eliane Albuquerque, ao esclarecer o fluxo de aperfeiçoamento da Seplag. “O processo de gestão de pessoas é e precisa ser trabalhado, a partir de uma perspectiva multidimensional, pois está ligado a vários setores que atuam no desenvolvimento de políticas com o objetivo de implementar as diretrizes para o aprimoramento e desempenho das organizações estaduais”, finaliza a adjunta.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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