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Embriaguez ao Volante Causa Grave Acidente e Deixa Três Feridos em Várzea Grande

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Na noite deste domingo (8), um grave acidente de trânsito deixou três pessoas feridas na avenida Filinto Muller, bairro Canelas, em Várzea Grande, Mato Grosso. O acidente ocorreu por volta das 20h, quando o veículo em que as vítimas estavam colidiu contra um poste. O condutor, que apresentava sinais de embriaguez, perdeu o controle da direção, o que resultou na saída do carro da pista e em seu deslocamento até uma área de mata próxima.

A Guarda Municipal de Várzea Grande foi acionada imediatamente para atender a ocorrência. Ao chegar ao local, os agentes constataram que o motorista seguia em direção ao Centro quando ocorreu a colisão. O impacto da batida foi tão forte que, além de danificar severamente o veículo, deixou o condutor e dois passageiros com ferimentos moderados. As vítimas foram rapidamente socorridas por equipes de emergência e encaminhadas ao Pronto-Socorro Municipal de Várzea Grande, onde receberam atendimento médico.

A embriaguez do motorista, confirmada pelos agentes de trânsito, foi um fator determinante para o acidente. Segundo as autoridades, dirigir sob efeito de álcool é uma das principais causas de acidentes nas estradas do país, e casos como este reforçam a importância de campanhas educativas e ações punitivas mais rigorosas. Além dos ferimentos das vítimas, o acidente causou danos à infraestrutura pública, como o poste de iluminação, cuja reparação demandará tempo e recursos municipais.

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Em Mato Grosso, dados da Secretaria de Segurança Pública indicam que os acidentes de trânsito relacionados à embriaguez ao volante representam cerca de 18% dos sinistros no estado. Somente em 2023, o estado registrou mais de 2.500 ocorrências de acidentes envolvendo motoristas alcoolizados, resultando em 320 mortes. As autoridades vêm intensificando as operações de fiscalização, como a Lei Seca, que visa reduzir esses índices alarmantes.

Após o acidente, o veículo foi removido do local por abandono, já que nenhum responsável apareceu para reivindicá-lo. Conforme o artigo 279-A do Código de Trânsito Brasileiro, veículos abandonados em via pública podem ser removidos e levados ao pátio de apreensão.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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