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“O Reino Encantado das Simininas no Pantanal”: espetáculo emociona e reforça a importância da preservação ambiental

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O espetáculo “O Reino Encantado das Simininas no Pantanal” encantou mais de 1.500 pessoas nas três apresentações realizadas nos dias 21 e 22, proporcionando uma experiência mágica e educativa. Com 16 performances apresentadas pelas meninas atendidas pelo programa social da Prefeitura de Cuiabá, o evento destacou o talento e a dedicação das jovens nas unidades disponíveis em diversa localidades de Cuiabá.
Além da beleza e da emoção transmitidas no palco, o espetáculo trouxe à tona uma importante reflexão sobre a preservação do bioma Pantanal, um tema urgente e necessário nos dias atuais. Através de danças, músicas e encenações, as Simininas mostraram a riqueza natural do Pantanal, reforçando a importância de proteger essa área vital para a biodiversidade e o equilíbrio ecológico. O evento foi uma verdadeira celebração da cultura, da natureza e do compromisso social em Cuiabá, unindo arte e conscientização ambiental em uma experiência inesquecível.
“Foi lindo e extremamente gratificante para nós. É um momento marcante para toda a família e, principalmente, para elas, que vão carregar essa experiência para a vida toda”, contou Mariane Almeida Sampaio, mãe de Elídia, que se apresentou na manhã de sábado no teatro da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
“É com imenso orgulho e emoção que falo sobre o legado que o programa Siminina está deixando na área social. Ao longo desses anos, tivemos a honra de transformar vidas, oferecendo não apenas oportunidades, mas esperança para meninas em situação de vulnerabilidade. O Siminina se tornou um projeto que vai além de atividades pedagógicas e recreativas; ele representa um espaço de acolhimento, aprendizado e crescimento. O legado que deixamos é o de uma gestão humanizada, que enxergou na infância e na juventude uma oportunidade de transformação social. O Siminina não apenas prepara meninas para o futuro, mas constrói mulheres fortes, conscientes de seu valor e de seu papel na sociedade. E esse é um legado que permanecerá, impactando gerações e fazendo de Cuiabá uma cidade mais justa, inclusiva e cheia de oportunidades”, destacou Márcia Pinheiro, primeira-dama de Cuiabá.
O Siminina é um programa social da Prefeitura de Cuiabá voltado para o atendimento de meninas em situação de vulnerabilidade social. Criado com o objetivo de promover o desenvolvimento integral de meninas de 6 a 14 anos, o programa oferece diversas atividades educativas, culturais, esportivas e sociais. As participantes têm acesso a aulas de balé, música, artesanato, dança, fanfarra, esportes, além de atividades voltadas ao desenvolvimento pedagógico e emocional.
O Siminina também busca fortalecer a autoestima das meninas, proporcionando um ambiente acolhedor e seguro onde elas podem aprender, socializar e se preparar para um futuro melhor. O programa é uma iniciativa que visa criar oportunidades, promover cidadania e oferecer suporte tanto para as meninas quanto para suas famílias, colaborando para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.
“Cada menina que passa pelo Siminina carrega consigo mais do que técnicas e habilidades, ela carrega a certeza de que pode sonhar e alcançar um futuro melhor. Investimos no desenvolvimento integral dessas jovens, proporcionando acesso à educação, cultura, esportes e formação cidadã. Nosso compromisso sempre foi o de garantir que elas se sintam amadas, respeitadas e preparadas para serem protagonistas de suas próprias histórias”, finalizou Márcia Pinheiro.
As três apresentações, totalizando 900 meninas, contaram com a participação de acolhidas pelo programa Siminina nos bairros
Chácara dos Pinheiros, Pascoal Ramos, Renascer, Bela Vista, Três Barras, Tijucal, Novo Paraíso, Primeiro de Março, Sucuri, Altos da Boa Vista, Distrito da Guia, Novo Colorado, Capão da Gama e Santa Isabel.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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