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MT Hemocentro chama doadores para reforçar estoque de sangue tipo O-

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Além da sede, população pode doar sangue na unidade itinerante localizada em frente ao Comper Aeroporto, nesta quinta-feira (26.09).

O MT Hemocentro, único banco de sangue público de Mato Grosso, convida a todos os doadores de sangue a comparecerem em qualquer unidade de coleta devido ao baixo estoque na hemorrede do Estado. A maior necessidade no momento é por doações de sangue do tipo O negativo, embora todos os tipos sanguíneos sejam bem-vindos.

Com o estoque em níveis preocupantes, a diretora do MT Hemocentro, Gian Carla Zanela, destaca a importância da doação regular. “Os tipos sanguíneos RH negativos são os mais raros, e o tipo O negativo é o doador universal. Por isso, precisamos que os doadores venham contribuir fazendo a diferença na vida de muitas pessoas”, afirma.

O MT Hemocentro também atende, em sua sede, portadores de doenças hematológicas regulados pela Central de Regulação estadual.

Para doar sangue, os interessados devem comparecer a uma das unidades de coleta portando documento oficial com foto, ter entre 16 e 69 anos e 11 meses e 29 dias. Menores entre 16 e 17 anos devem trazer documento de autorização assinado pelo pai, mãe ou responsável legal, pesar 50 kg ou mais e estar bem alimentado e hidratado para realizar a doação.

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Na capital, além da sede do MT Hemocentro, a população pode contribuir na unidade itinerante, que estará em frente ao Comper Aeroporto, na Avenida Presidente Artur Bernardes, 237, Jardim Aeroporto, Várzea Grande, nesta quinta-feira (26.09), das 8h às 16h.

Não existe um substituto para o sangue e sua disponibilidade é essencial em diversas situações. Doar sangue é um ato de solidariedade e salva vidas.

Serviço

Para agendar a doação de sangue na sede do MT Hemocentro, basta acessar o Sistema de Agendamento do MT Hemocentro – clique aqui para acessar. O voluntário também pode agendar as doações pelo telefone (65) 98433-0624 (WhatsApp, somente mensagem) ou pelo número (65) 3623-0044, ramais 211 e 221.

O banco de sangue funciona regularmente de segunda a sexta-feira, de 7h30 às 18h, e fornece o atestado de comparecimento ao doador. Para quem compareceu e, por algum motivo, não pode doar, a unidade fornece um comprovante de comparecimento para justificar a falta no trabalho.

No interior do estado, as doações podem ser feitas nas Unidades de Coleta e Transfusão, localizadas nos seguintes municípios: Juína, Juara, Colíder, Alta Floresta, Cáceres, Primavera do Leste, Barra do Garças, Sinop, Porto Alegre do Norte, Água Boa, Rondonópolis, Tangará da Serra, Barra do Bugres e Sorriso.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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