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Secretaria Municipal de Saúde promove ações alusivas ao Outubro Rosa em diversas unidades ao longo do mês

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A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Cuiabá inicia suas ações alusivas ao Outubro Rosa com atividades voltadas à prevenção e conscientização sobre o câncer de mama e do colo do útero. A campanha contará com uma extensa programação nas unidades básicas de saúde, que ofertarão diversos serviços para a comunidade.

Neste sábado (05), a Clínica da Família oferecerá, das 8h às 16h, uma série de serviços, como coleta de preventivo (CCO), atendimento médico, testes rápidos para Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), vacinação, serviços de ginecologia, psicologia, nutrição, fisioterapia e práticas integrativas como auriculoterapia e reiki. Além disso, haverá atendimento odontológico para crianças e pesagem do Bolsa Família. Os interessados devem agendar previamente com os agentes comunitários de saúde ou diretamente na recepção da unidade.

Simultaneamente, a USF Jockey Club I e II também promoverá um dia de serviços, das 8h às 16h, incluindo coleta de CCO, testes rápidos para ISTs, atendimento médico, avaliação odontológica, pesagem do Bolsa Família, além de um bazar, distribuição de brindes e um “cantinho do chá” para os participantes.

O destaque da campanha será o Dia D, marcado para o dia 19 de outubro, quando várias unidades de saúde realizarão atividades simultâneas. Entre as unidades participantes estão:

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-USF Pedregal II – com café da manhã, roda de conversa, dinâmicas e atendimentos médicos, das 7h às 17h;
-USF Serra Dourada: com coffee break, consultas, sorteios de brindes e dinâmicas, das 8h às 16h;
-USF Novo Paraíso I: com encaminhamentos para mamografia e atendimento odontológico, das 8h às 16h;
-USF Grande Terceiro: com coleta de CCO, consultas médicas e práticas integrativas, das 7h às 15h;
-USF Cidade Verde: com serviços como educação em saúde, vacinação e consultas, das 7h às 17h;
-USF Ribeirão da Ponte: com palestras, consultas médicas, solicitações de mamografia e vacinação, das 8h às 17h.

Além destas ações, outros serviços também estão programados em diferentes unidades ao longo do mês de outubro:

-USF Dr. Fábio I: Em 11/10, das 7h às 16h30, serão oferecidos preventivo e solicitação de mamografia.
-USF Dr. Fábio II: Também no dia 11/10, haverá avaliação da mama e coleta de CCO.
-USF Jardim Imperial: No dia 11/10, durante a Feira do Imperial, será realizada uma busca ativa por pacientes, com convites à população para participar da ação.
-USF Residencial Coxipó III: No dia 26/10, das 7h30 às 15h30, ocorrerão consultas médicas, coleta de CCO, roda de conversa, sorteio de brindes, vacinação e café da manhã.
-USF Rio dos Peixes (extensão Barreiro Branco): Em 26/10, das 7h às 16h, serão oferecidos coffee break, palestras sobre saúde da mulher, atividades lúdicas, orientações e coleta de CCO agendados, além de encaminhamentos, se necessário.
-USF Pedra 90 V e VI: No dia 26/10, das 8h às 16h, acontecerão coleta de CCO, solicitações de mamografia, atualização vacinal com foco nas mulheres, conversa educativa sobre prevenção, avaliação bucal e entrega de kits de saúde bucal.
-USF Sucuri: Em 26/10, das 8h às 16h, com palestra, coleta de CCO, vacinação e consulta médica para o público-alvo.
-USF Coxipó do Ouro: Durante todo o mês, de segunda a sexta-feira, das 7h às 11h e das 13h às 17h, haverá mutirão com agenda aberta para a realização da campanha, incluindo testes rápidos de ISTs.

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Setor agropecuário apoia veto ao PLC 18/24

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Aprovado recentemente na Assembleia Legislativa, o PLC 18/24 vem causando um grande debate na sociedade em virtude de uma potencial autorização de abertura de áreas que ele poderia vir a promover, caso sancionado. Como a proposta legislativa atua diretamente nos trabalhos do setor agropecuário, de pronto criou-se a equivocada ideia de que a proposta tenha sido oriunda dos produtores rurais.

Há, por isso mesmo, a necessidade de se lançar algumas luzes sobre o tema. Inicialmente, é preciso dizer que, de fato, há muito tempo o setor agropecuário vem solicitando normas mais claras e justas no que diz respeito ao tipo de vegetação. Os critérios atuais deixam mais margens para dúvidas que para certezas, e isso gera insegurança jurídica para o produtor e para o corpo técnico da Secretaria de Meio Ambiente. Assim, é imperioso que se tenham normas mais claras.

Desta forma, quando a Assembleia Legislativa resolveu fazer os estudos para que se criasse um substitutivo integral ao projeto original, de autoria do Governo, e enfrentar esse problema, para o setor foi, sim, uma medida de interesse. É de suma importância que o assunto seja discutido, de fato, e a Casa de Leis é o local primordial para o debate acontecer.

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O setor agropecuário reconhece todo o trabalho realizado pelo Deputado Nininho e de seu esforço no sentido de buscar regras mais claras, mas também reconhece que a redação final do projeto o tornou inexequível em termos ambientais, motivo pelo qual concordou plenamente com a sugestão de veto tratada em reunião com o governador do Estado. Aliás, não apenas o setor agropecuário concordou com a necessidade do veto, mas até mesmo o Deputado Nininho, autor do texto aprovado, juntamente com outros representantes da Assembleia Legislativa anuíram com ele.

É de suma importância ressaltar que o setor agropecuário tem muito interesse em participar da construção de normas que promovam o desenvolvimento sustentável de nosso Estado. Mas, repetimos, é fundamental que existam normas claras e que promovam segurança jurídica para os produtores e técnicos.

Por concordar com isso é que o governador Mauro Mendes determinou que seja criada uma comissão a ser coordenada pela Secretaria de Meio Ambiente, para que se estude uma redação que guarde respeito ao Código Florestal Nacional, inclusive com a decisão mais recente do STF sobre alguns dispositivos que estavam suspensos desde a publicação da lei, e que agora foram declarados constitucionais.

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Ressaltamos a importância da ALMT em colocar esse tema em debate. A provocação foi feita. O Governo acertou em vetar e o setor agropecuário o apoia nesse veto. Agora é hora de a sociedade buscar entender, de fato, a questão e fazer o debate. E que seja um debate técnico, justo e que prime pela sustentabilidade aliada à produção.

Artigo de posicionamento sobre o veto do PLC 18/24 do Fórum Agro MT, Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), Associação Mato-Grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat), Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), Organização das Cooperativas do Brasil – Mato Grosso (OCB/MT), Associação dos Produtores de Feijão, Pulses, Grãos Especiais e Irrigantes de Mato Grosso (Aprofir).

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