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Prefeito Emanuel Pinheiro entrega na próxima segunda (02) a UBS Sucuri, totalmente reformada e ampliada

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A Prefeitura de Cuiabá entrega na próxima segunda-feira (02), às 18h30, a reforma e ampliação da USF Sucuri – Nelson Bondespacho Nunes (Seu Galego). Totalmente revitalizada, a unidade passa a contar com duas equipes de saúde da família e uma equipe de saúde bucal. Com funcionamento em horário estendido, das 7h às 19h, a USF garante mais acesso e qualidade no atendimento à população da região Oeste.

A unidade agora conta com três consultórios médicos, um consultório de enfermagem, uma sala de triagem, um consultório odontológico, uma sala de vacinação e uma farmácia, tudo preparado para atender às demandas de saúde da comunidade. A reforma incluiu uma completa modernização, com destaque para a instalação de sistema de iluminação em LED e a renovação de toda a parte elétrica.

A USF Sucuri atenderá aproximadamente 6.300 pessoas, abrangendo os bairros Núcleo Habitacional Sucuri, Sucuri, Loteamento Sucuri, Grilo, Tarumã, São João, Porto Bandeira e as áreas residenciais próximas aos córregos José Broac, Pinheira e Distrito da Guia.

A entrega da unidade contará com a presença do prefeito Emanuel Pinheiro, do secretário municipal de Saúde, Deiver Teixeira e do secretário-adjunto de Atenção Primária, José Ricardo Santana.

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Serviço:

O que: Entrega da reforma e ampliação da USF Sucuri

Quando: Segunda-feira (02), às 18h30

Onde: Rua Misael Rocha, S/N, estrada velha da Guia – KM 09, Distrito do Sucuri

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Débora Guerra defende saúde como eixo da sustentabilidade na Amazônia: “A formação médica precisa estar enraizada no território”

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Com a proximidade da COP 30, a Amazônia se torna, mais do que nunca, protagonista nos debates globais sobre clima, sustentabilidade e justiça social. Para Débora Guerra, CEO da Trivento Educação, instituição presente há mais de oito anos em Altamira (PA), esse cenário exige um novo olhar sobre a formação médica. “A saúde precisa ser compreendida como parte do ecossistema amazônico, e não apenas como um serviço”, afirma.

Débora destaca que a Trivento atua com um currículo médico voltado para as especificidades da região. “Trabalhamos com temas como doenças tropicais, saúde indígena, medicina de emergência e telemedicina. A ideia é que o estudante compreenda a realidade da Amazônia e atue dentro dela, criando vínculos com a população e enfrentando os desafios locais com conhecimento e sensibilidade cultural”, ressalta.

Para além da formação acadêmica, a proposta da Trivento busca consolidar programas de residência e estágios na própria região, incentivando os futuros médicos a permanecerem no território após a graduação. “A carência de profissionais especializados é um problema histórico em cidades como Altamira e em todo o Xingu. Formar médicos que compreendam as condições de vida locais é estratégico para transformar esse cenário”, enfatiza Guerra.

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Débora também defende o incentivo à interdisciplinaridade e ao trabalho em rede, fundamentais para o atendimento em áreas de difícil acesso. “O médico amazônico muitas vezes atua em contextos extremos, com poucos recursos e em articulação com equipes multiprofissionais. Por isso, nossa formação é integral, adaptada às realidades e aliada a políticas de valorização profissional”, explica.

Em diálogo com a COP 30, Débora propõe uma agenda que reconheça a saúde como parte essencial das dinâmicas socioambientais. “A saúde é determinante e consequência do meio ambiente. A degradação ambiental impacta diretamente a vida de indígenas, ribeirinhos e populações vulneráveis”, diz. A proposta da Trivento inclui investir em pesquisas interdisciplinares, com base científica robusta, e defender políticas públicas que integrem saúde, meio ambiente e desenvolvimento sustentável.

Entre as propostas, estão a ampliação do uso de energias renováveis, a telemedicina como ponte entre Altamira e grandes centros médicos, e modelos de atenção primária que respeitem o contexto cultural e territorial. “Não é apenas sobre levar atendimento, mas sobre como esse atendimento se dá, com respeito ao modo de vida local e menor impacto ambiental”, ressalta.

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Débora reforça que a Amazônia precisa ser ouvida nos fóruns multilaterais. “A perspectiva amazônica tem que ser reconhecida como central no debate global sobre saúde e clima. E isso só é possível com protagonismo das comunidades locais, que carregam saberes fundamentais para a construção de soluções sustentáveis”, pontua.

A formação médica contextualizada é um passo decisivo rumo a um futuro em que saúde, ambiente e justiça social caminhem juntos. “A Amazônia não é um obstáculo, é uma potência. E formar médicos que enxerguem isso é transformar o cuidado em instrumento de desenvolvimento”, finaliza.

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