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Confira o horário de funcionamento dos museus do Governo de MT para o final de ano

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Espaços estarão abertos para visitação, com exceção nos feriados e pontos facultativos, além de datas próximas a depender do equipamento cultural.

Os museus da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel) estarão abertos para visitação neste final do ano. As exceções de abertura ocorrem nos feriados de Natal e Ano Novo, e datas próximas, a depender do equipamento cultural. Confira o horário de funcionamento dos museus.

Museu Residência dos Governadores 

O Museu Residência dos Governadores estará aberto de segunda a sexta, das 9h até às 17h00. No entanto, nos dias 24, 25 e 31 de dezembro, além de 1º de janeiro de 2025, o museu estará fechado devido aos feriados e pontos facultativos.

O acervo é composto por peças de mobiliário, louças, pratarias e objetos decorativos que oportunizam uma viagem pela história da política do Estado.

A maioria dos itens foi adquirida ainda na década de 1940 por Maria Ponce de Arruda Muller, esposa do interventor Júlio Muller, que governou o Estado de 1937 a 1945.

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Museu de História Natural 

Já no Museu de História Natural, a programação ocorre de quarta-feira até domingo, das 8h até às 18h.  As exceções ocorrem nos feriados das quartas-feiras (25.12 e 01.12), enquanto que, nos dias posteriores, nas quintas-feiras (26.12 e 02.01), o museu estará aberto a partir das 13h.

No local, o visitante poderá visualizar exposições de arqueologia e paleontologia. A exposição paleontológica apresenta fósseis de animais da região, organizados cronologicamente, representando a evolução biológica durante as eras geológicas. A exposição arqueológica conta a história da humanidade por meio de artefatos produzidos pelo homem desde a Pré-história até os dias atuais.

Museu de Arte Sacra de Mato Grosso 

O Museu de Arte Sacra de Mato Grosso estará aberto de quarta-feira até domingo, das 09 até as 18h, e fechado nos feriados das quartas-feiras (25.12 e 01.12).

O museu reúne diversas peças do período setecentista, remanescentes da antiga Catedral do Bom Jesus de Cuiabá, demolida em 1968, da Igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito, Nossa Senhora dos Passos, acervo pessoal do bispo Dom Francisco de Aquino Corrêa.

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O espaço ainda apresenta a sala do Santo Papa João Paulo II que contém, além de fotos que registram momentos importantes de sua vida, a vestimenta e objetos litúrgicos utilizados pelo Papa durante sua visita a Cuiabá.

Serviço: 

Museu Residência dos Governadores – Programação final do ano
Dias abertos para visitação: De segunda-feira a sexta, das 09h até às 17h30
Dias fechados: Terça-feira (24.12), quarta-feira (25.12); terça-feira (31.12) e quarta-feira (01.12)

Museu de História Natural – Programação final do ano
Dias abertos para visitação: De quarta-feira até domingo, das 8h até às 18h
Dias fechados: Quartas-feiras (25.12 e 01.12)

Museu de Arte Sacra de Mato Grosso – Programação final do ano
Aberto para visitação: Quarta-feira até domingo, das 09 até às 18h
Dias fechados: Quartas-feiras (25.12 e 01.12).

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Débora Guerra defende saúde como eixo da sustentabilidade na Amazônia: “A formação médica precisa estar enraizada no território”

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Com a proximidade da COP 30, a Amazônia se torna, mais do que nunca, protagonista nos debates globais sobre clima, sustentabilidade e justiça social. Para Débora Guerra, CEO da Trivento Educação, instituição presente há mais de oito anos em Altamira (PA), esse cenário exige um novo olhar sobre a formação médica. “A saúde precisa ser compreendida como parte do ecossistema amazônico, e não apenas como um serviço”, afirma.

Débora destaca que a Trivento atua com um currículo médico voltado para as especificidades da região. “Trabalhamos com temas como doenças tropicais, saúde indígena, medicina de emergência e telemedicina. A ideia é que o estudante compreenda a realidade da Amazônia e atue dentro dela, criando vínculos com a população e enfrentando os desafios locais com conhecimento e sensibilidade cultural”, ressalta.

Para além da formação acadêmica, a proposta da Trivento busca consolidar programas de residência e estágios na própria região, incentivando os futuros médicos a permanecerem no território após a graduação. “A carência de profissionais especializados é um problema histórico em cidades como Altamira e em todo o Xingu. Formar médicos que compreendam as condições de vida locais é estratégico para transformar esse cenário”, enfatiza Guerra.

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Débora também defende o incentivo à interdisciplinaridade e ao trabalho em rede, fundamentais para o atendimento em áreas de difícil acesso. “O médico amazônico muitas vezes atua em contextos extremos, com poucos recursos e em articulação com equipes multiprofissionais. Por isso, nossa formação é integral, adaptada às realidades e aliada a políticas de valorização profissional”, explica.

Em diálogo com a COP 30, Débora propõe uma agenda que reconheça a saúde como parte essencial das dinâmicas socioambientais. “A saúde é determinante e consequência do meio ambiente. A degradação ambiental impacta diretamente a vida de indígenas, ribeirinhos e populações vulneráveis”, diz. A proposta da Trivento inclui investir em pesquisas interdisciplinares, com base científica robusta, e defender políticas públicas que integrem saúde, meio ambiente e desenvolvimento sustentável.

Entre as propostas, estão a ampliação do uso de energias renováveis, a telemedicina como ponte entre Altamira e grandes centros médicos, e modelos de atenção primária que respeitem o contexto cultural e territorial. “Não é apenas sobre levar atendimento, mas sobre como esse atendimento se dá, com respeito ao modo de vida local e menor impacto ambiental”, ressalta.

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Débora reforça que a Amazônia precisa ser ouvida nos fóruns multilaterais. “A perspectiva amazônica tem que ser reconhecida como central no debate global sobre saúde e clima. E isso só é possível com protagonismo das comunidades locais, que carregam saberes fundamentais para a construção de soluções sustentáveis”, pontua.

A formação médica contextualizada é um passo decisivo rumo a um futuro em que saúde, ambiente e justiça social caminhem juntos. “A Amazônia não é um obstáculo, é uma potência. E formar médicos que enxerguem isso é transformar o cuidado em instrumento de desenvolvimento”, finaliza.

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