MATO GROSSO
A ciência do preenchimento labial natural ganha nova abordagem
MATO GROSSO
O Brasil é feito de rostos plurais, traços diversos e belezas que escapam dos padrões
impostos pelas redes sociais. É com esse olhar que um novo protocolo de preenchimento labial, desenvolvido por especialistas da Rennova, chega ao mercado com a proposta de
resgatar a identidade de cada paciente, respeitando a anatomia única dos lábios e garantindo resultados seguros, naturais e personalizados. A apresentação do protocolo foi realizada pela médica dermatologista Dra. Sullege Suzuki, speaker da Rennova e referência
em estética avançada.
Segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica (ISAPS), os procedimentos labiais cresceram mais de 40% entre 2022 e 2023, com o ácido hialurônico liderando as aplicações.
A Dra. Sullege alerta, porém: “O desejo por lábios perfeitos não pode ultrapassar os limites da saúde. Técnica e bom senso são indispensáveis para que o embelezamento não apague a
individualidade.”
A proposta do novo protocolo une ciência, arte e tecnologia. Com uso de ácido hialurônico de padrão ouro — biocompatível, reversível e com alto poder hidratante —, as técnicas são aplicadas de forma personalizada, respeitando etnia, proporções faciais e histórico clínico.
“Cada lábio tem uma história. A beleza real está na harmonia, não na padronização”, reforça a médica.
A inspiração para o lançamento veio da crítica à tentativa de homogeneizar a aparência em
um país miscigenado, onde traços indígenas, africanos e europeus se encontram. “Insistir em um único molde de beleza é negar a riqueza da nossa diversidade”, afirma.
Mais do que realçar contorno ou volume, a missão é devolver autoestima com responsabilidade, minimizando riscos estéticos, funcionais e emocionais. “A estética precisa ser ponte de expressão, não prisão de padrões”, conclui a Dra. Sullege.


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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