MATO GROSSO
Do barroco ao pop: Casa do Parque recebe Opus Quattro nesta sexta-feira
MATO GROSSO

Neste feriado de Corpus Christi, a Casa do Parque convida o público de Cuiabá a viver uma noite de música de câmara em alto nível. Nesta sexta-feira, 20 de junho, o espaço recebe o grupo Opus Quattro com o concerto “Vibrante Sinfonia” — uma apresentação que une tradição, sofisticação e leveza em um repertório que passeia por séculos e estilos musicais.
Sob a direção artística do maestro Oliver Yatsugafu, o grupo formado por quatro músicos de trajetória sólida leva ao palco uma seleção que vai do clássico Canon in D de Johann Pachelbel a arranjos especiais de Queen, Coldplay e outras referências da música pop internacional.
A proposta da noite é clara: criar uma experiência sonora próxima, sensível e envolvente, onde o rigor técnico encontra o prazer da escuta em um ambiente acolhedor — com os sabores, a luz e a elegância que são marcas registradas da Casa do Parque.
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🎶 Os músicos
O Opus Quattro é formado por artistas com atuações relevantes em Mato Grosso e no exterior:
– Jhonni Campos, violinista cuiabano, é mestre pela University of Georgia (EUA) e já se apresentou em salas de referência como a Sala São Paulo.
– Caroline Kelli, formada pela UFMT, tem passagem marcante pela Orquestra de Mato Grosso e participou de festivais no Brasil e na Bolívia.
– Erasmo Maciel, multi-instrumentista e educador, iniciou-se na clarineta e hoje atua como violista, spalla e produtor musical em Rondonópolis.
– Thieres Brandini, com mestrados no Canadá e nos EUA, é chefe de naipe da Orquestra SESI MT e integra a gerência de cultura e educação do SESI-MT.
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📍 Serviço
Vibrante Sinfonia – com o grupo Opus Quattro
📅 Sexta-feira, 20 de junho
🕗 20h
📍 Casa do Parque – Cuiabá, MT
🎟️ Ingressos disponíveis na bilheteria da Casa ou via WhatsApp: (65)98116.8083
Valor: $55,00
Insta: @acasadoparque


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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