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Especialista alerta sobre os riscos do uso inadequado de cintas e coletes ortopédicos

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O uso de cintas e coletes ortopédicos é comum entre pacientes com dores na coluna ou alterações posturais, mas o que muitos desconhecem é que, se utilizados de forma inadequada ou por tempo prolongado, esses dispositivos podem causar mais prejuízos do que benefícios.

O médico especialista em coluna vertebral e presidente do Hospital H.Bento, Dr. Fábio Mendonça, chama a atenção para o uso consciente e supervisionado de cintas e coletes ortopédicos no tratamento de dores e alterações posturais. Segundo ele, embora esses dispositivos possam ser úteis em determinadas situações, seu uso inadequado ou prolongado pode trazer prejuízos à saúde muscular.

“Essas cintas e coletes posturais são recursos importantes para o tratamento de algumas condições de dor ou alterações na coluna vertebral. No entanto, o uso deve ser individualizado, temporário, supervisionado e, principalmente, associado a uma reabilitação ativa”, explica o médico.

O uso prolongado e sem acompanhamento pode causar atrofia muscular, especialmente nas regiões abdominal e cervical. “A gente sabe que qualquer parte do corpo, quando imobilizada por muito tempo, tende a atrofiar”, afirma.

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De acordo com o especialista, o uso de coletes pode ser indicado em situações como:

Dor lombar aguda, com sensação de fisgada ou travamento. Nestes casos, o colete pode ajudar a aliviar a dor, sendo utilizado por um período entre duas e seis semanas;

Pós-operatório de cirurgias de coluna, oferecendo suporte e estabilidade durante a recuperação;

Fraturas em pacientes idosos, especialmente após quedas;

Correção de deformidades, como escoliose e cifose. Nesses casos, o uso tende a ser contínuo, por longos períodos e com acompanhamento especializado.

Contraindicações

O médico reforça que o uso do colete não é indicado para todos os quadros clínicos. Em casos de dor lombar crônica, por exemplo, o uso pode não trazer benefícios e até agravar os sintomas. O uso indiscriminado e sem orientação médica também é contraindicado.

“O colete não é uma solução definitiva. Ele deve ser encarado como um recurso auxiliar. O tratamento efetivo passa por reabilitação ativa e fortalecimento muscular”, conclui o Dr. Fábio Mendonça.

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CONCEEL-EMT participa de evento que discute o futuro da energia no Brasil

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Os conselheiros do Conselho de Consumidores da Energisa Mato Grosso (CONCEEL-EMT estão participando nesta quinta e sexta-feira (28) do XXV Encontro Nacional de Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica, realizado em Belém. A cidade, que recentemente sediou a COP 30, volta a receber importantes debates sobre energia, sustentabilidade e justiça social. O evento está sendo realizado no Hotel Princesa Louçã.

A participação dos conselheiros do CONCEEL-EMT tem como objetivo acompanhar de perto as discussões e painéis da programação, que este ano tem como tema central: “Mudanças climáticas e justiça energética: desafios e propostas para acesso à energia limpa e preços justos”.

Durante o encontro, os representantes do conselho estão presentes em mesas redondas, apresentações técnicas e diálogos que abordam temas essenciais para o setor elétrico. A iniciativa reúne representantes de todo o país.

“Participar do encontro nacional é fundamental para aprofundar o debate sobre direitos dos consumidores, acompanhar tendências do setor elétrico e contribuir para propostas que promovam justiça energética, sustentabilidade e preços mais equilibrados”, ressaltou o Benedito Paulo de Abreu, vice-presidente do CONCEEL-EMT.

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Sobre o CONCEEL-EMT

O conselho tem como objetivo orientar, analisar e opinar sobre questões relacionadas ao fornecimento, às tarifas e à adequação dos serviços prestados ao consumidor final. O conselho não possui relação de subordinação com a distribuidora Energisa/MT e é composto por representantes das seguintes classes de consumo: residencial, comercial, industrial, rural e poder público.

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