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Mapa fiscaliza 775 propriedade que podem ter Newcastle. Mais 3 foram descartadas ontem

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As equipes do Ministério da Agricultura (Mapa) têm trabalhado incansavelmente para conter possíveis novos casos da Doença de Newcastle, detectada em uma granja comercial de Anta Gorda, no Rio Grande do Sul. O Brasil vende carne de frango para mais de 40 países. A média das exportações registradas neste ano foi de 431,4 mil toneladas no primeiro semestre. A receita obtida no período superou R$ 4,4 bilhões.

Neste domingo (21.07) três casos suspeitos para doença de Newcastle foram descartados, após exames apontarem resultado negativo para a enfermidade em amostras coletadas em três propriedades suspeitas. Os estabelecimentos estão localizados na zona de proteção estabelecida pela equipe de vigilância e defesa sanitária animal do Rio Grande do Sul.

O setor produtivo recebeu os resultados dos exames com alívio em meio a um cenário de apreensão. A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e a Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav) declararam que os resultados do ministério confirmam que o foco em Anta Gorda (RS) é uma situação isolada.

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Desde a detecção do foco da Doença de Newcastle, os técnicos do Ministério da Agricultura e da Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul estão inspecionando cerca de 775 propriedades rurais num raio de 10 quilômetros do local afetado para verificar a possível disseminação do vírus.

Conforme o Plano Nacional de Contingência para a Doença de Newcastle, foram implementadas barreiras sanitárias na região do Vale do Taquari para controlar a movimentação e impedir a entrada e saída de aves da área de foco. As investigações epidemiológicas continuam na zona de vigilância e em todo o estado do Rio Grande do Sul.

EXPORTAÇÃO – O governo brasileiro impôs um autoembargo às exportações de carne de aves e subprodutos para 44 destinos. O Ministério da Agricultura reafirmou que a população pode continuar consumindo carne de frango e ovos, incluindo os provenientes da região afetada, sem preocupações. A pasta destacou que os produtos avícolas inspecionados pelo Serviço Veterinário Oficial (SVO) permanecem seguros para consumo.

Em comunicado, o ministério informou que os resultados negativos são uma indicação extremamente positiva para a contenção do evento sanitário. Os exames são cruciais para a rápida resolução da situação e reforçam a robustez do sistema de defesa agropecuária do Brasil. No domingo (21), o Ministério da Agricultura anunciou que três casos suspeitos de Doença de Newcastle foram descartados após exames negativos em amostras de três propriedades na zona de proteção no Rio Grande do Sul.

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Fonte: Pensar Agro

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Aprosoja MT Apresenta Propostas ao Governo de MT para a Regulamentação da Lei da Moratória da Soja

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A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) entregou, nesta segunda-feira (23.12), suas contribuições ao Governo de Mato Grosso para a regulamentação da Lei nº 12.709/2024, em conformidade com o acordo recentemente firmado com o governador Mauro Mendes. A legislação, que busca eliminar barreiras comerciais impostas por empresas que adotam práticas antieconômicas, é um marco importante na defesa da livre iniciativa e no desenvolvimento socioeconômico equilibrado dos municípios de Mato Grosso, com ênfase na redução das desigualdades sociais.

As propostas apresentadas pela Aprosoja MT reforçam os objetivos estabelecidos no inciso I do artigo 2º da lei, destacando a importância de impedir tentativas de manter a Moratória da Soja por meio do artigo 4º. O governador já havia expressado sua preocupação com essa possibilidade e comprometeu-se a garantir que o decreto regulamentador seja claro e abrangente o suficiente para evitar subterfúgios, como a transformação da Moratória em políticas institucionais ou a modulação de restrições por áreas delimitadas, como polígonos ou talhões. A continuidade dessas práticas violaria os princípios constitucionais e as normas da ordem econômica do Brasil.

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Para a Aprosoja MT, essas diretrizes são fundamentais para proteger a soberania das leis nacionais e garantir que os produtores rurais de Mato Grosso não sejam prejudicados por práticas discriminatórias ou arbitrárias.

“O compromisso do governador em assegurar um decreto claro e efetivo renova a confiança dos produtores no fim deste conluio comercial que há tanto tempo prejudica o setor. As contribuições da Aprosoja preveem o respeito ao devido processo legal, ampla defesa e contraditório às empresas, permitindo o atendimento a mercados com demandas específicas sem penalizar o produtor brasileiro que segue rigorosamente as leis nacionais. Nosso objetivo é construir um ambiente econômico justo e sustentável para todos”, afirmou o presidente da Aprosoja MT, Lucas Costa Beber.

A Aprosoja MT reafirma seu compromisso com a restauração da segurança jurídica para milhares de famílias agricultoras que, após quase duas décadas de abusos econômicos por grandes corporações, agora têm a esperança de dias mais justos e melhores. A entidade acredita que o fim desse acordo trará benefícios para toda a sociedade mato-grossense, promovendo o desenvolvimento sustentável e a diminuição das desigualdades sociais.

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A Aprosoja MT também expressa seu agradecimento e parabeniza o governador Mauro Mendes pelo comprometimento e pela condução firme no combate à Moratória da Soja, além do tratamento justo a todos os cidadãos de Mato Grosso, o que fortalece a justiça e a competitividade do setor produtivo estadual.

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