BRASIL
Agência Brasil é finalista de prêmio para imprensa de economia
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A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) está na final do Prêmio +Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças 2022, com a indicação da Agência Brasil na categoria Agência de Notícias. Promovida pelo Jornalistas&Cia desde 2016, a premiação homenageia profissionais, veículos, publicações e programas especializados na cobertura dessa importante editoria do jornalismo brasileiro.
Neste ano, 359 veículos e programas foram indicados nas diversas categorias, dos quais 79 foram classificados para o segundo turno da iniciativa. Também foram indicados 400 jornalistas, dos quais 109 são finalistas, representando 49 veículos.
O certame dividiu os concorrentes em oito categorias: Agência de Notícias, Canal Digital, Jornal, Revista, Podcast, Programa de TV, Programa de Rádio e Site/Blog, além dos tradicionais TOP 50 jornalistas +Admirados do país.
Apesar de não estar em exibição na programação da TV Brasil, o extinto programa Cenário Econômico foi lembrado e concorre na categoria Programa de TV.
Em sua sétima edição, o prêmio tem votação online para o segundo turno aberta até 24 de outubro. Para participar, basta clicar aqui e preencher um rápido cadastro com nome e e-mail.
Sobre a Agência Brasil
Há 32 anos, a Agência Brasil produz diariamente conteúdo de interesse público, com precisão e clareza. Além dos sites e jornais pequenos, a agência pública de notícias é fonte de referência e confiança para grandes veículos de comunicação do país. Muitos acessam e republicam, gratuitamente, o conteúdo produzido pela agência.
Serviço
Votação Prêmio +Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças 2022 – até o dia 24/10
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Fonte: EBC Geral


BRASIL
Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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