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Bolsonaro chega a Eldorado para velório da mãe
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O presidente da República Jair Bolsonaro desembarcou no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, no início da tarde de hoje (21) e embarcou em helicóptero para a cidade de Eldorado, no interior do estado paulista, onde vai acompanhar o velório e sepultamento da mãe, Olinda Bonturi Bolsonaro, que faleceu nesta madrugada. (https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2022-01/mae-do-presidente-jair-bolsonaro-morre-aos-94-anos ).
O helicóptero pousou em Eldorado por volta das 15h20. Ao desembarcar, o presidente seguiu de carro para o local do velório, acompanhado da esposa, Michelle Bolsonaro, e do filho Flávio Bolsonaro. O enterro está marcado para as 17h de hoje no cemitério local.
Bolsonaro estava em compromisso oficial no Suriname, de onde partiria para a Guiana. Ao saber da morte da mãe, ele cancelou seus compromissos e retornou ao Brasil.
Nas redes sociais, o presidente postou vídeo de seu último encontro com a mãe, em que ele segurava suas mãos e ela gargalhava. Flávio Bolsonaro também postou um vídeo com fotos da avó e fez um agradecimento. “Vó, olhe por nós aí junto de Deus. Muito obrigado por tudo”, escreveu.
A mãe do presidente Jair Bolsonaro, Olinda Bonturi Bolsonaro, morreu na madrugada de hoje. Ela estava com 94 anos e morava em Eldorado, no interior de São Paulo. A causa da morte não foi informada.
O prefeito da Estância Turística de Eldorado, Dinoel Pedroso Rocha, decretou luto oficial e lamentou a morte da mãe do presidente. “Neste momento, nos unimos a todos os amigos e familiares, manifestando nossa solidariedade. Rogamos a Deus, que na sua infinita bondade e misericórdia conforte a todos neste momento de dor e saudade”, escreveu.
A Câmara Municipal de Eldorado também se solidarizou com a família Bolsonaro. “Nossa solidariedade e pêsames a todos os familiares e amigos. Que Deus a receba de braços abertos em sua infinita misericórdia e bondade, confortando a todos neste momento de despedida”, diz a nota.
Edição: Aline Leal
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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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