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Bombeiros confirmam resgate da 2ª vítima de desabamento no Recife

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O coronel Robson Roberto, do Corpo de Bombeiros confirmou o resgate de uma segunda mulher, pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), com vida, dos escombros. Ela foi encaminhada para o Hospital Miguel Arraes. O Corpo de Bombeiros não informou a idade mas disse que ela estava consciente com fraturas.

Mais cedo outra mulher de 65 anos foi resgatada pelo Corpo de Bombeiros com vida, após o desabamento de um prédio na Rua Dr. Luiz Inácio de Andrade Lima, na manhã desta sexta-feira (7), no Grande Recife. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, dois grupamentos trabalham no local. “A informação, em princípio, é que são 11 vítimas. Temos vítimas responsivas, ou seja, a medida que produzimos estímulos, as vítimas respondem, e trabalhamos com cães farejadores no local, diz o militar.

Moradores da região informaram aos militares que havia crianças no local. Segundo os Bombeiros, o desabamento foi parcial e os homens trabalham junto ao Samu às outras forças de salvamento como Defesa Civil e Polícia Militar em busca de sobreviventes.

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O prédio fica localizado no bairro do Janga, em Paulista, no litoral norte de Pernambuco. O desabamento teria acontecido por volta das 6h30, e o Corpo de Bombeiros foi acionado alguns minutos depois.

O bloco que desabou é o D7 e já foi condenado pela Defesa Civil. Ele faz parte Conjunto Beira Mar, um complexo de moradias populares com 1.711 unidades distribuídas em 29 blocos, sendo 20 do tipo caixão e nove com estrutura de pilotis.

A construção tem 38 anos e já apresentava rachaduras em diversas unidades, de onde as famílias haviam sido retiradas em 2013.

Fonte: EBC GERAL

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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