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Caixa inaugura nove unidades novas neste sábado

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A Caixa Econômica Federal inaugura, neste sábado, nove unidades do banco. Serão quatro agências especializadas em agronegócio para os produtores rurais de Toledo (PR), Cascavel (PR), Uruguaiana (RS) e Canarana (MT) e outras cinco de atendimento, com instalações novas e mais modernas, que ficarão localizadas em São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás e Mato Grosso.

A ação faz parte do plano de expansão da Caixa, que vai totalizar a entrega, nos próximos meses, de 268 novas unidades, sendo 100 delas exclusivas para atendimento do agronegócio. Este segmento tem sido priorizado pelo banco público, que ampliou sua carteira de crédito para R$ 40 bilhões em 2022. Até o meio do ano, a meta da Caixa é se tornar o segundo banco brasileiro em crédito agrícola, atrás apenas do Banco do Brasil, que é o principal operador do Plano Safra. Outra meta do banco é ter pelo menos uma unidade em municípios com mais de 40 mil habitantes.

As novas unidades agro estão localizadas nos endereços:

▪ Unidade agro Toledo (PR): com área de 100m², está localizada na Avenida Parigot de Souza, nº 2943, Centro;

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▪ Unidade agro Cascavel (PR): com área de 100m², está localizada na Avenida Tancredo Neves, nº 1132, Centro;

▪ Unidade agro Uruguaiana (RS): com área de 148m², está situada na Rua Sete de Setembro, nº 2057, Centro;

▪ Unidade agro Canarana (MT): com área de 130m², está localizada na Rua Miraguai, nº 91B, Centro.

Segundo a Caixa, todas as novas unidades voltadas para o agronegócio funcionarão das 10h às 15h, em dias úteis. Será disponibilizado aos clientes atendimento completo do portfólio de produtos e serviços da instituição.

As agências também atendem a adequações de acessibilidade de pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida. Ainda de acordo com a caixa, as unidades não são equipadas com numerário e não realizam operações com dinheiro em espécie.

As novas unidades de atendimento estão nos seguintes endereços:

▪ Agência SP Market: Av. Nações Unidas, 22.351, Jurubatuba, funciona de 10h às 16h, com 17 empregados, 5 terminais de autoatendimento e 4 guichês de caixa;

▪ Agência Descalvado (SP): Av. Guerino Osvaldo, 400, Centro, Descalvado, tem horário de atendimento de 10h às 15h, com 9 empregados, 7 terminais de autoatendimento e 2 guichês de caixa;

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▪ Agência JT Rio de Janeiro: Rua Lavradio, 98, Centro, tem horário de atendimento de 10h às 16h, com 30 empregados, 3 terminais de autoatendimento e 7 guichês de caixa;

▪ Agência Goianápolis: Rua José Caetano Borges, 267, Av. João Maximiano de Souza, Centro, tem horário de atendimento de 11h às 16h, com 7 empregados, 5 terminais de autoatendimento e 2 guichês de caixa;

▪ Agência Mirassol D’oeste: localizada na Rua Antônio Martins da Costa, 426, Centro, funciona de 9h às 14h, com 9 empregados, 6 terminais de autoatendimento e 2 guichês de caixa.

Edição: Nira Foster

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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