BRASIL
Carlos Alberto de Nóbrega participa do Sem Censura desta segunda (15)
BRASIL
Carlos Alberto de Nóbrega é o convidado do programa Sem Censura desta segunda-feira (15). Na conversa com a jornalista Marina Machado, o humorista, redator e apresentador fala sobre os quase 70 anos em que ajudou a construir a história do rádio e da televisão brasileira.
Nascido em 1936 na cidade de Niterói, no estado do Rio de Janeiro, Carlos Alberto é formado em Direito pela Universidade Federal do Rio, mas pouco exerceu a profissão. Filho do também humorista Manoel da Nóbrega, começou a carreira como redator escrevendo quadros humorísticos para o programa do pai, na Rádio Nacional, em São Paulo, e, em seguida, para o programa Zilomag Show, no qual passou para a frente das câmeras, ao lado de Ronald Golias, na TV Paulista – Canal 5.
Em 1963, passou a trabalhar na TV Record. Na emissora, a partir de 1966, escreveu, ao lado de Jô Soares, os roteiros da icônica Família Trapo. Na década de 1970, dirigiu diversos programas na extinta TV Tupi e trabalhou na Rede Globo por 11 anos, como redator do programa Os Trapalhões. Em 1987, fez sua estreia no SBT no programa A Praça é Nossa, inspirado na Praça da Alegria de seu pai, em que, sentado num banco de praça, recebe personagens que entraram para a história do humor nacional.
Nesta edição, as debatedoras convidadas são Keila Jimenez, jornalista da Record TV, e Kaká Meyer, radialista da Band TV e Band FM.
O programa Sem Censura vai ao ar às segundas-feiras, às 21h, logo após a novela A Terra Prometida, com transmissão para todo o País em TV aberta por intermédio das emissoras afiliadas à Rede Nacional de Comunicação Pública – TV, gerida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), e por outras plataformas, como Facebook, Twitter e Youtube, por onde o público pode participar usando a hashtag #SemCensura.
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Edição: Kleber Sampaio
Fonte: EBC Geral


BRASIL
Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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