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Carnaval paulista: venda de ingressos de lote promocional termina hoje

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A venda de ingressos de um lote promocional para as arquibancadas do Sambódromo do Anhembi termina nesta sexta-feira (13). Na promoção, quem comprar um ingresso para arquibancada (inteira) ganha outro de cortesia para o mesmo dia de desfile e setor.

A promoção é válida também para quem já garantiu um lugar para assistir aos desfiles das escolas de samba de São Paulo em 2023, no primeiro lote, disponibilizado em junho do ano passado. O Clube do Ingresso atenderá as pessoas que já compraram entradas para as arquibancada e querem receber o ingresso de cortesia para o mesmo dia e setor. O atendimento será feito pelo WhatsApp (11) 3900-1058. A promoção é exclusiva para ingressos na modalidade inteira de arquibancada. A meia entrada não será contemplada. 

Os ingressos podem ser adquiridos nas bilheterias físicas, em Pinheiros e no centro da cidade, e também pelo site do Clube do Ingresso

Falta menos de um mês as apresentações, que serão realizados no Sambódromo do Anhembi nos dias 11, 17, 18 e 19 de fevereiro. No dia 25, é o desfile das campeãs.

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Os ingressos assistir às apresentações do Grupo Especial custam a partir de R$ 90. No dia 11, a entrada é gratuita nas arquibancadas para os desfiles do Acesso 2. Não é necessário retirar nenhum tipo de ingresso, basta ir ao Sambódromo.

A programação completa pode ser vista aqui.

Bilheterias

Os ingressos para os destiles podem ser comprados em bilheterias físicas localizadas no Carioca Club Pinheiros, à Rua Cardeal Arcoverde, nº 2899, Pinheiro, de segunda a sexta-feira, do meio-dia às 18h; e na Loja 255 da Galeria do Rock, na Avenida São João, nº 439, centro, de segunda a sexta-feira, das 13h às 19h e, aos sábados, das 13h às 17h.

Edição: Nádia Franco

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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