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CCBB do Rio tem cortejo de carnaval neste sábado para a garotada

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Neste sábado (4), com início previsto para 13h, tem cortejo de carnaval para a garotada no Centro Cultural do Banco do Brasil do Rio de Janeiro (CCBB RJ). A brincadeira se repetirá no próximo dia 11, no mesmo horário. É uma ação gratuita, voltada para toda a família. “É só chegar e participar. Pode vir fantasiado, pode trazer confete, serpentina. A gente vai ter também para distribuir”, disse à Agência Brasil o coordenador da CCBB Educativo do Rio, Alexandre Diniz. “A ideia é fazer uma grande comemoração de carnaval para as famílias e o público em geral do CCBB”, afirmou.

Segundo o coordenador, o cortejo do centro cultural é diferente de outras celebrações, porque traz informações sobre a origem do carnaval e sua história. “Além de brincar, a família vai poder entender um pouquinho deste movimento e período do ano, curiosidades, histórias. Vai ter muita dança de lundu, maxixe, marchinha de carnaval. E o visitante vai conhecendo um pouquinho de cada ritmo.”

CCBB RJ tem cortejo de carnaval e atividades gratuitas para a garotada neste sábado CCBB RJ tem cortejo de carnaval e atividades gratuitas para a garotada neste sábado

Carro-chefe do cortejo é a marchinha Ô abre-alas, de Chiquinha Gonzaga

Os educadores estarão uniformizados, mas com adereços de carnaval. O condutor do cortejo estará fantasiado também, integrando-se ao tema. A festa terá duração de uma hora, dividindo-se entre o segundo andar e o térreo do centro cultural. Ao todo, serão tocadas dez marchinhas carnavalescas, por músicos contratados, que são antigos educadores. O carro-chefe é Ô Abre Alas, composta por Chiquinha Gonzaga para a abertura do carnaval carioca de 1900 e que, desde então, se tornou sucesso nos bailes carnavalescos de todos os tempos. “Vai ser uma festa muito gostosa”, avaliou o coordenador.

Férias

Para as férias de fevereiro, a equipe oferece atividades do Ateliê Aberto para toda a família. O Laboratório de Artes, por exemplo, ocorre no térreo do CCBB e oferece ateliê de pintura diferente. No lugar da tinta, luz colorida, e no lugar dos pincéis e telas, objetos, papéis e tecidos. O Laboratório de Artes é o espaço de experimentações estéticas, onde visitantes de todas as idades colocam a “mão na massa” para desenvolver atividades práticas de artes visuais.

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As atividades serão aos sábados, domingos e feriados, às 12h e às 16h, com uma hora de duração. Ainda em fevereiro, as oficinas serão realizadas nos dias de semana, às segundas, quartas, quintas e sextas às 11h, 12h, 14h, 15h, 16h e 18h.

A equipe de contadores de histórias escolheu um repertório especial para as crianças, que é a Hora do Conto, dentro do Ateliê Aberto. As histórias levam o público para lugares distantes, para conhecer outras culturas e visões de mundo, acompanhadas, por vezes, de instrumentos musicais e bonecos. A Hora do Conto ocorre aos sábados, domingos e feriados, às 13h e 15h, na sala do CCBB Educativo, no 1º andar.

Aos domingos, o horário das 15h tem interpretação em Libras. No mês de fevereiro, a Hora do Conto será nos dias de semana, às segundas, quartas, quintas e sextas às 13h e 17h, no térreo do CCBB.

Há ainda vivência para crianças de 2 a 3 anos, intitulada Pequeníssimas Mãos, e para a faixa de 3 a 6 anos, o Pequenas Mãos. As atividades de experimentação são realizadas, respectivamente, aos domingos, às 11h, e aos sábados e feriados, no mesmo horário. Há ainda visitas mediadas às exposições em cartaz no CCBB, com duração de uma hora. Os ingressos podem ser retirados gratuitamente no site do CCBB ou diretamente na bilheteria.

Outra atração é o Livro Vivo, destacando que a leitura compartilhada é um dos primeiros passos na formação de leitores. Educadores fazem a leitura em voz alta de livros afinados com os conteúdos das exposições em cartaz, sendo uma atividade voltada para crianças e suas famílias. O Livro Vivo acontece aos sábados, domingos e feriados, às 10h e às 14h, na Biblioteca do CCBB, no 5º andar.

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Eva Klabin

Devido ao sucesso registrado no mês de janeiro, a Casa Museu Eva Klabin decidiu manter em fevereiro a programação gratuita, com atividades educativas para crianças e familiares, e visitas mediadas ao acervo, um um dos mais importantes acervos de arte do país.

Instalada na Lagoa, bairro da zona sul do Rio de Janeiro, a Casa Museu Eva Klabin reúne em exposição permanente um acervo com cerca de duas mil peças, que abrange 50 séculos de história da arte, desde o Egito Antigo ao Impressionismo. O espaço mantém, em fevereiro, a gratuidade nas atividades educativas para crianças e nas visitas mediadas.

A programação de férias para o público infantojuvenil e suas famílias oferece atividades que despertam cada vez mais a preferência do público. O Detetives no Museu, por exemplo, trará novas aventuras para a garotada nos dias 4, 12 e 25 deste mês, enquanto o Arte com bolhas de sabão ocorrerá no domingo (5) e os Pequenos restauradores, no dia 26. Os ingressos têm retirada na bilheteria do museu dez minutos antes de cada atividade.

No dia 11, não haverá atividade educativa. Durante o mês de fevereiro, a casa também oferece gratuidade para as visitas mediadas à sua coleção, de quarta a sexta-feira nos horários de 11h, 14h, 15h, 16h e 17h, e aos sábados e domingos, às 14h, 16h e 17h. 

Edição: Maria Claudia

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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