BRASIL
Chuvas intensas ameaçam 12 estados e o DF
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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta laranja para partes de 12 estados e o Distrito Federal, por causa da previsão de chuvas intensas, levando perigo a essas localidades entre esta quarta-feira (24) e a próxima sexta-feira (26), pela manhã.
Há expectativa de chuva entre 50 e 100 mm/dia e de ventos intensos (60-100 km/h). Com isso, há riscos de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
As áreas afetadas serão: Leste Goiano, Centro Sul Baiano, Vale São-Franciscano da Bahia, Ocidental do Tocantins, Sudeste Piauiense, Vale do Rio Doce, São Francisco Pernambucano, Sudeste Paraense, Nordeste Mato-grossense, Noroeste Espírito-santense, Centro Norte Baiano, Vale do Mucuri, Norte de Minas, Nordeste Baiano, Sul Baiano, Oriental do Tocantins, Jequitinhonha, Norte Mato-grossense, Leste Rondoniense, Sudoeste Paraense, Norte Goiano, Metropolitana de Belo Horizonte, Sudoeste Piauiense, Centro-Norte Piauiense, Metropolitana de Salvador, Extremo Oeste Baiano, Noroeste Goiano, Sertão Pernambucano, Noroeste de Minas, Central Mineira, Leste Maranhense, Centro Goiano, Baixo Amazonas, Distrito Federal, Madeira-Guaporé, Sul Maranhense, Litoral Norte Espírito-santense, Centro-Sul Mato-grossense, Sul Cearense, Oeste Maranhense.
O Inmet orienta que, em caso de rajadas de vento, o cidadão não se abrigue debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda.
Se possível, o Inmet sugere o desligamento de aparelhos elétricos e quadro geral de energia.
Outras informações podem ser obtidas na Defesa Civil do seu estado, no telefone 199, ou no Corpo de Bombeiros, 193.
*Matéria corrigida e atualizada às 16h26 com novo alerta do Inmet.
Fonte: EBC GERAL


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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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