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Concurso O Quilo É Nosso recebe inscrições até 6 de setembro

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As inscrições para o concurso O Quilo É Nosso, que vai escolher o melhor restaurante a quilo do Brasil, foram prorrogadas até a próxima quarta-feira (6 de setembro). Promovida pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), em parceria com o Mundo Mesa, a premiação visa valorizar um modelo de negócio considerado genuinamente brasileiro e que recebe milhares de clientes todos os dias.

A sétima edição do evento será realizada entre os dias 12 e 22 de setembro. O concurso tem três etapas, no total. Na primeira, os restaurantes participantes criam uma receita especial para compor o cardápio durante todo o período do evento. Serão avaliados cinco critérios, por voto popular e por um júri técnico local: limpeza, ambiente, atendimento, qualidade geral do buffet e receita participante do concurso. Os três melhores restaurantes de cada cidade ou região participante são classificados para a etapa seguinte e disputam o título estadual.

Nesta fase, os pratos desses três estabelecimentos passam por avaliação do júri local, para escolha do campeão estadual. Na última etapa, os campeões de cada estado se apresentam e disputam o título nacional, em um evento realizado em São Paulo nos dias 25 e 26 de outubro.

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No ano passado, pela primeira vez, um estabelecimento de Belo Horizonte, cidade precursora dos negócios de comida a quilo, ficou com o título. O restaurante Beggiato preparou o prato nhoque de abóbora ao molho de cogumelos e sálvia. O concurso também já elegeu campeões em mais quatro cidades: Manaus (restaurantes Mercato Brazil Manauara e Gaúcho’s Gourmet), Fortaleza (Verdelima), Curitiba (Tomilho) e Franca, em São Paulo ( Arroz com Feijão).

Este ano, todos os restaurantes participantes irão receber uma mentoria de marketing e atendimento realizada por parceiros da Abrasel. As inscrições podem ser feitas no site do concurso.

Fonte: EBC GERAL

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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