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Confira o dia dos candidatos à Presidência da República

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O segundo domingo de campanha eleitoral movimentou menos a agenda dos candidatos à Presidência. Alguns participaram de reuniões internas e atos públicos, enquanto outros têm como compromisso único a participação no debate promovido pela TV Bandeirantes

Ciro Gomes (PDT) participou do lançamento da candidatura de Antonio Neto a deputado federal no bairro da Liberdade, em São Paulo. No local, o presidenciável discursou e disse que é preciso falar sobre o que é fome, porque a elite brasileira está se embrutecendo. Às 21h, Ciro participa de debate.

Felipe D’Avila (Novo) tem como único compromisso deste domingo a participação no debate.  

Léo Péricles (UP) não cumpre agenda de campanha hoje. Ele vai passar o dia com a família, o que, segundo a assessoria de imprensa, deve se repetir a cada cinco dias de viagem, depois que sua mãe foi diagnosticada com esclerose lateral amiotrófica (ELA).

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não tem agenda pública hoje além da participação do debate.

Pablo Marçal (PROS) participou de uma reunião com a equipe de campanha na tarde deste domingo.

Roberto Jefferson (PTB) está em prisão domiciliar e não cumpriu agenda pública.

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A candidata Simone Tebet (MDB) participa do debate entre os candidatos à Presidência. 

Soraya Thronicke (União Brasil) também tem como único compromisso a participação no debate de presidenciáveis. 

Vera Lúcia (PSTU) participou de plenária, pela manhã, com candidatos do partido no Capão Redondo, zona sul paulistana.

*Matéria em atualização.

Edição: Paula Laboissière

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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