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Conheça os vencedores do Festival de Música 100 anos de Rádio

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Os cinco vencedores do Festival de Música 100 anos de Rádio serão conhecidos na noite de hoje (6). O evento é uma das principais vitrines para novos artistas no país e é organizado pelas rádios Nacional e MEC, emissoras da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Pela primeira vez, o festival, que cada emissora organizava separadamente, ocorre de forma unificada. O gerente executivo das Rádios EBC, Thiago Regotto, destaca que a ideia é celebrar o centenário do rádio no Brasil, com bastante diversidade.

Para esta final, foram convidados 15 artistas: três finalistas em cada uma das cinco categorias. Thiago Regotto lembra como foram as etapas da seleção ao longo de mais de quatro meses, desde a abertura das inscrições até a grande final.

Os jornalistas Raquel Júnia e Dylan Araújo vão comandar a festa, ao vivo, direto da Sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro, a partir das 20h. Ainda tem ingresso à venda, por R$ 10 a inteira e R$ 5 a meia-entrada.

O gerente faz o convite a todos para conferir a festa, ao vivo ou pelas ondas do rádio.

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Além dos finalistas, a Nova Orquestra também sobe ao palco, com um repertório cheio de clássicos que marcaram este primeiro século de rádio no Brasil. Para saber como comprar ingressos e outras informações, acesse festival.ebc.com.br.

Edição: Graça Adjuto

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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