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Covid-19: em 24 horas, país teve 17.355 mil novos casos e 92 mortes

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O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 664.872 mortes por de covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado ontem (14) pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é de 30.682.094.

Em 24 horas, foram registrados 17.355 casos. No mesmo período, foram confirmadas 92 mortes de vítimas do vírus.

Ainda segundo o boletim, 29.718.402 pessoas se recuperaram da doença e 298.820 casos estão em acompanhamento.

Estados

Algumas unidades da federação, no entanto, não enviaram os dados relativos a sábado. São elas: Distrito Federal, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul (apenas óbitos), Mato Grosso, Rio de Janeiro, Roraima e Tocantins.

Considerando os dados mais recentes obtidos pelo Ministério da Saúde, São Paulo lidera o número de casos, com 5,44 milhões, seguido por Minas Gerais (3,37 milhões) e Paraná (2,48 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (124,9 mil). Em seguida, aparece Roraima (155,6 mil) e Amapá (160,4 mil).

Em relação às mortes, São Paulo apresenta o maior número (168.669), seguido de Rio de Janeiro (73.632) e Minas Gerais (61.410). O menor número de mortes está no Acre (2.002), Amapá (2.132) e Roraima (2.151).

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Vacinação

Até ontem, haviam sido aplicadas 428,5 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 176,5 milhões com a primeira dose e 157,8 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em 4,8 milhões de pessoas. Outras 82,7 milhões já receberam a dose de reforço.

Edição: Maria Claudia

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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