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Defesa Civil irá a Alagoas apoiar municípios atingidos pelas chuvas

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Uma equipe da Defesa Civil Nacional está sendo deslocada na noite deste sábado (2) para ajudar ao menos 24 municípios atingidos por temporais nesta sexta-feira. Os técnicos fazem parte do Grupo de Apoio a Desastres (Gade) e vão atuar no planejamento de ações para a mitigação dos impactos dos desastres.

As cidades que registraram desastres são Atalaia, Branquinha, Cacimbinha, Cajueiro, Capela, Colônia Leopoldina, Jacuípe, Jundiá, Limoeiro de Anadia, Maceió, Major Isidoro, Maragogi, Marechal Deodoro, Murici, Paulo Jacinto, Pilar, Quebrangulo, Rio Largo, Santana do Mundaú, São José da Lage, Satuba, Taquarana, União dos Palmares e Viçosa. As chuvas causaram elevações nos níveis dos rios.

Além da Defesa Civil, as Forças Armadas e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) vão apoiar as ações de socorro e assistência humanitária, por meio do uso de veículos e aeronaves. Os Ministérios da Cidadania e da Saúde também vão atuar na força-tarefa.

Alerta

O  Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) divulgou, neste sábado, um alerta para riscos de desastres causados pelo acúmulo de chuvas em Alagoas e em Pernambuco. A previsão é que chova até 100 milímetros até o fim da manhã deste domingo (3), o que pode acarretar riscos de alagamentos, deslizamentos de encostas e transbordamento de rios.

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As áreas apontadas como de maior risco são a Região Metropolitana de Recife, Agreste Pernambucano, Zona da Mata Pernambucana, Leste Alagoano, Agreste Alagoano, Sertão Pernambucano, Sertão Alagoano e Borborema.

Edição: Claudia Felczak

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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