BRASIL
EBC começa a distribuir em setembro obras do Prodav TVs Públicas
BRASIL
A partir de 18 de setembro, a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) distribuirá às televisões públicas – universitárias, comunitárias, educativas e culturais – as obras do Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Audiovisual Brasileiro (Prodav) TVs Públicas. Na terceira edição do programa, foram produzidas 75 obras produzidas nas cinco regiões do país, que somam 238 horas de conteúdo.
Desse total, 46 são documentários, 15 são animações e 14 obras são de ficção. Voltados para todos os públicos, os programas foram escolhidos em janeiro de 2020, com o primeiro edital de seleção sendo publicado em março de 2018.
Para terem acesso aos conteúdos, as emissoras públicas deverão formalizar a adesão ao Prodav TVs Públicas por meio da Central de Atendimento da EBC, no endereço http://atendimento.ebc.com.br/atendimento/. A televisão pública interessada deverá assinar o termo de adesão, fazer o cadastro e encaminhar os documentos comprobatórios pela Central de Atendimento. Caso a documentação esteja completa, será disponibilizado login e senha para acesso aos conteúdos.
O Prodav TVs Públicas é uma parceria entre a Agência Nacional do Cinema (Ancine), Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e a EBC para incentivar a produção de conteúdo regional e independente e também a oferta para as emissoras públicas de televisão.
A EBC tem a responsabilidade de acompanhar o processo de produção dos conteúdos audiovisuais, validar tecnicamente as produções em conformidade com as normas técnicas da empresa e distribuir os programas às televisões públicas que aderirem ao projeto.
A primeira edição do Prodav TVs Públicas foi lançada em 2014. A segunda edição ocorreu em 2015; e a terceira, em 2018. Além da EBC, da Ancine e do BRDE, o programa tem apoio da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura, da Associação Brasileira de Televisão Universitária (ABTU) e Associação Brasileira de Canais Comunitários (ABCCOM).
Mais informações podem ser obtidas na página da EBC dedicada ao Prodav.
Fonte: EBC GERAL


BRASIL
Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
-
MATO GROSSO5 dias atrás
Vereador Alex Rodrigues realiza neste sábado (28) abraço simbólico contra o fechamento do Hospital Santa Casa
-
MATO GROSSO5 dias atrás
Hospital se destaca por UTI de excelência em Mato Grosso e está entre os principais do país
-
MATO GROSSO5 dias atrás
Jovens talentos da UFMT participam da série “Concertos Didáticos” na Casa do Parque
-
MATO GROSSO5 dias atrás
Corpal lança o Vernissage em Cuiabá com condições exclusivas para o cliente no Leila Malouf
-
MATO GROSSO4 dias atrás
Reforma tributária trará desafios e oportunidades para estabelecimento de saúde
-
MATO GROSSO4 dias atrás
Corpal ultrapassa 70% das vendas do empreendimento Vernissage em Cuiabá
-
MATO GROSSO3 dias atrás
Sebrae/MT impulsiona pequenos negócios da gastronomia local com “Resenha Cuiabana”
-
MATO GROSSO3 dias atrás
Conselho de Consumidores discute oscilações e quedas de energia em Poxoréu