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Frente fria provoca chuva e ventos fortes no Rio de Janeiro

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A chegada de uma frente fria vinda do oceano modificou o tempo desde a tarde desta quinta-feira (14), na cidade do Rio e Janeiro. Pela manhã, o dia esteve com sol forte com a temperatura máxima chegando os 36 graus. Ao longo do dia, choveu e a temperatura entrou em declínio.

Os ventos estão moderados a fortes, entre 52 km/h e 76 km/h. No aeroporto Santos Dumont houve registro de ventos fortes, de 57,4 km/h. Já no Aeroporto do Galeão as rajadas de vento chegaram a 53,7 km/h. As informações são do Sistema Alerta Rio, da prefeitura da cidade.

O Centro de Operações Rio informa que o município entrou em Estágio de Mobilização às 18h10, devido ao registro de chuva forte em algumas áreas da cidade. O estágio de mobilização é o segundo nível em uma escala de cinco e significa que há riscos de ocorrências de alto impacto na cidade. Há possibilidade de nova mudança de estágio devido à chuva ou outros fatores.

A Marinha do Brasil emitiu um aviso de ressaca do mar, com início às 9h desta sexta-feira (15) e término às 9h do dia seguinte. As ondas podem atingir 2,5 metros de altura. A recomendação é que nesse período não se pratique esportes no mar, evitem o banho de mar e também os mirantes, que podem ser atingidos por ondas fortes.

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Próximos dias

Para esta sexta-feira, devido ao transporte de umidade vinda do oceano, o tempo se manterá instável. O céu estará nublado a encoberto, com previsão de chuva fraca a moderada a qualquer hora do dia. Os ventos estarão moderados, com rajadas ocasionalmente fortes e as temperaturas em declínio acentuado, com máxima caindo 14ºC, com a máxima em torno dos 22ºC.

No sábado (16) o céu ficará nublado com chuva fraca e a temperatura começa a subir. Para o domingo (17) e segunda-feira (18) o céu vai abrir sem chuva e a temperatura entrará em elevação.

Fonte: EBC GERAL

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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