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Homem filmado dando soco em empresário em Copacabana é preso na Baixada Fluminense

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Policiais civis da 13ªDP (Ipanema) prenderam o suspeito de agredir – até desmaiar – e roubar o empresário Marcelo Rubim Benchimol em Copacabana, Zona Sul do Rio. Vitor Hugo de Oliveira Jobim, de 22 anos, foi detido em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, nesta sexta-feira (8).

O mandado de prisão temporária dele foi expedido pelo Tribunal de Justiça do RJ nesta quinta (7).

Segundo a Polícia Civil, Vitor Hugo tem nove anotações criminais por roubo, furto e tráfico de drogas, por atos praticados desde a adolescência, e já foi preso duas vezes.

Na quinta, um suspeito foi preso e um menor apreendido apontados como participantes das agressões na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, na Zona Sul do Rio. O ataque foi registrado por câmeras de segurança

Marcelo foi atacado por um grupo de mais de 15 pessoas. Ele foi ouvido na delegacia e contou sobre o momento do ataque.

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“Eu me lembro que eu estava indo para a academia e vi uma moça sendo atacada. O principal que eu pensei foi: ‘ou eu fujo ou eu ajudo ela’. Optei por ajudar”, disse.

Logo em seguida, ao tentar atravessar a rua, a vítima, a personal trainer Natália Silva, é cercada por mais cinco suspeitos. Ela tenta correr, mas um deles segura sua bolsa. Nesse momento, o empresário Marcelo Benchimol aparece na imagem.

Ele impede o ataque contra Natália e entra em confronto com os cinco homens. Marcelo é agredido, mas consegue sair. Contudo, após o primeiro grupo fugir da cena do crime, logo uma nova turma chega para continuar com as agressões.

Em poucos segundos, o empresário está frente a frente com outro homem, que o agride com um soco bastante potente. Marcelo cai sentado em um vaso de plantas na calçada.

Ao tentar fugir dos agressores, o empresário é novamente atingido, dessa vez por um soco ainda mais forte, por trás. O novo golpe derruba de vez o empresário, que cai desmaiado no chão.

Os bandidos cercam e roubam Marcelo. Em seguida, integrantes do primeiro grupo se juntam a um grupo ainda maior, que vinha andando pela mesma calçada. Ao todo, esse novo bando conta com, pelo menos, mais 11 pessoas.

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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