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Hugo Parisi é o convidado do Sem Censura desta segunda

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O programa Sem Censura desta segunda-feira (14) recebe o chefe da Equipe Brasileira de Saltos Ornamentais Hugo Parisi. Considerado um dos melhores do Brasil de todos os tempos na categoria, o ex-competidor olímpico brasiliense conversa com a apresentadora Marina Machado sobre carreira e vida pessoal.

Hugo Parisi nasceu em Taguatinga, Distrito Federal, em 1984. Começou a carreira aos sete anos de idade no clube Associação Brasiliense de Saltos Ornamentais, que representou até 1999.

No ano 2000 mudou-se para o Rio de Janeiro, onde representou o Vasco da Gama, o Fluminense e a Associação Peneira Olímpica de Esportes. Em 2007 voltou para Brasília, contratado pelo Mackenzie, um dos principais clubes brasileiros da modalidade, que defende até hoje.

Especialista na prova de plataforma de dez metros, integra a Seleção Brasileira de Saltos Ornamentais desde 1999. Participou da conquista brasileira dos mais expressivos resultados da história na modalidade.

Competiu nos Jogos Olímpicos de Atenas 2004, Pequim 2008, Londres 2012 e Rio 2016. Também esteve nos Jogos Pan-americanos do Rio 2017 e Guadalajara 2011.

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Foi vice-campeão Pan-americano Juvenil no México, 2001; vice-campeão Mundial Juvenil na Alemanha, em 2002; cinco vezes campeão Sul-Americano e 28 vezes campeão Brasileiro. Indicado inúmeras vezes ao Prêmio Brasil Olímpico, foi condecorado como o melhor atleta da categoria em 2008.

Parisi é 3º Sargento da Marinha do Brasil. Hoje, além de chefe da Equipe Brasileira de Saltos Ornamentais, atua como presidente do Instituto Pro Brasil, clube esportivo filiado ao Comitê Brasileiro de Clubes; auxiliar técnico do Centro de Excelência em Saltos Ornamentais da Universidade de Brasília e é coordenador de eventos da Confederação Brasileira de Saltos Ornamentais.

Os jornalistas Daniela Ramalho, apresentadora do Programa SBT Sports Brasília, do SBT TV, e Gustavo Schuabb, da TV Record Brasília, participam desta edição como debatedores convidados.

Serviço

O programa Sem Censura vai ao ar às segundas-feiras, às 21h, logo após a novela A Terra Prometida, com transmissão para todo o País em TV aberta por intermédio das emissoras afiliadas à Rede Nacional de Comunicação Pública – TV, gerida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), e por outras plataformas, como Facebook, Twitter e Youtube, por onde o público pode participar usando a hashtag #SemCensura.

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Acompanhe a programação da TV Brasil pelo canal aberto, TV por assinatura e parabólica. Clique aqui e saiba como sintonizar.

Seus programas favoritos estão no TV Brasil Play, pelo site ou por aplicativo no smartphone. O app pode ser baixado gratuitamente e está disponível para Android e iOS.

Sem Censura – Hugo Parisi
Segunda-feira (14), às 21h, na TV Brasil

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Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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