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Kayky Brito segue sedado e com quadro clínico sob controle

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O ator Kayky Brito segue internado e sedado no hospital Copa D’Or, na zona sul do Rio de Janeiro. O boletim médico divulgado na tarde deste sábado (9) informa que: “o paciente Kayky Fernandes Brito permanece sedado e em ventilação mecânica, com o quadro clínico sob controle e sem alterações nas últimas 24 horas”.

O boletim é assinado pelos médicos Edno Wallace, Ney Pecegueiro e Marcelo London, este último diretor médico da unidade.  

O ator, de 34 anos, foi diagnosticado com politraumatismo e traumatismo craniano e está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Na segunda-feira (4), foi submetido a cirurgias para a fixação de fratura na pelve e no braço direito.

Atropelamento

O atropelamento do ator completou uma semana neste sábado. Ele foi atingido por um carro na madrugada do dia 2 na Avenida Lúcio Costa, na orla da Barra da Tijuca, bairro da zona oeste do Rio de Janeiro.  

Kayky, irmão da atriz Sthefany Brito, estava com amigos em um quiosque e resolveu pegar algo no carro estacionado do outro lado da via. Imagens de câmeras de segurança mostram que ele foi atingido por um veículo quando voltava correndo para o quiosque.

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O motorista de aplicativo que dirigia o carro parou o veículo, aguardou a chegada de policiais e o atendimento dos bombeiros.

Antes de ser levado para o Copa D’Or no sábado passado, Kayky foi socorrido no Hospital Municipal Miguel Couto, também na zona sul do Rio. O caso é acompanhado pela 16ª Delegacia Policial. O motorista que atropelou o ator foi submetido a teste de alcoolemia, e o resultado foi negativo.

Fonte: EBC GERAL

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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