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Lucas do Rio Verde recebe o primeiro condomínio horizontal da cidade
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A população de Lucas do Rio Verde agora conta com uma nova opção de moradia: o condomínio fechado Primordiale, o primeiro no formato horizontal, construído na cidade. Ele foi entregue recentemente e está localizado na Av. Ângelo Antônio Dall Alba, Parque dos Buritis.
Além de uma ampla área de lazer com churrasqueira gourmet e piscinas adulto e infantil, o empreendimento conta com 76 casas que possuem 106,42 metros quadrados em um terreno de 150 metros quadrados, com 3 quartos, sendo uma suíte, e duas vagas de garagem cobertas. Há ainda dois playgrounds equipados, salão de festas, minicampo society e espaço pet.
O residencial foi construído em dois anos e meio pela construtora Yanagawa. Ao todo, foram investidos mais de R$ 30 milhões.
“É um conceito novo de morar bem, com segurança e conforto na cidade de Lucas do Rio Verde. Pensamos nas famílias, para que se sintam bem, e nas crianças, para que tenham liberdade de brincar na frente de casa como fazíamos antigamente”, disse Robson Yanagawa, engenheiro e proprietário da Construtora Yanagawa.
Os moradores já receberam as chaves e destacaram os benefícios de morar em um condomínio horizontal.
“Lucas é uma cidade que vem crescendo muito, pesquisei sobre a construtora e gostei muito do projeto do Primordiale. A localização e o tamanho do imóvel são excelentes e trazem a sensação de um ambiente familiar seguro. Fiquei muito satisfeito e esta foi a realização de um sonho”, contou Luciano Lobo.
O resultado das obras também surpreendeu, como destacou Eder Marchiori.
“O empreendimento está muito bom. Superou as expectativas que a gente tinha em morar bem em um local com segurança, lazer e tranquilidade”, pontuou.
Construtora Yanagawa
A Yanagawa Engenharia é uma construtora e incorporadora, fundada no ano de 2010 na capital do Mato Grosso, com o propósito de atender demandas de obras comerciais, industriais e institucionais. Em Lucas, desenvolveu o projeto para a instalação do primeiro empreendimento horizontal na cidade, prezando sempre pelo conforto, segurança e qualidade de vida.


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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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