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Lula fez radiografia do quadril para avaliação de rotina pós-cirurgia

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, esteve, neste sábado (21), na unidade do Hospital Sírio Libanês, em Brasília, para realizar para exames pós-operatórios de rotina, informaram os médicos, Ana Helena Germoglio, da Presidência da República; e Giancarlo Cavalli Polesello, ortopedista especialista em quadril e responsável pela cirurgia de Lula.

“O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi ao Hospital Sírio Libanês hoje, 21, realizar radiografia do quadril para revisão de rotina pós-operatória”, diz a nota dos dois profissionais que acompanham o presidente. De acordo com os médicos, Lula retorna ao Palácio da Alvorada, após os exames.

Em 29 de setembro, o presidente Lula foi submetido, em Brasília, a uma artoplastia do quadril, para colocar uma prótese que reabilita a articulação do lado direito deste osso, após a ocorrência de artrose na cabeça do fêmur do presidente.

Desde a alta hospitalar, o presidente Lula se recupera no Palácio da Alvorada, a residência oficial da Presidência da República, de onde vem trabalhando, nas últimas semanas.

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Nesta sexta-feira (20), Lula disse que voltará a trabalhar no Palácio do Planalto, na próxima semana.

De acordo com a Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), já na segunda-feira (23), o presidente participará, por vídeo, da entrega simultânea de 1.651 moradias do Programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal. Os imóveis estão localizados em Alagoas, Bahia, Espírito Santo e São Paulo e vão beneficiar mais de 6 mil pessoas.

Fonte: EBC GERAL

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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