BRASIL
Programa É Tudo Brasil celebra 15 anos da EBC com edição especial
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Programa É Tudo Brasil, da Rádio Nacional, terá edição especial em comemoração ao aniversário da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), celebrado nesta segunda-feira (24).
Os apresentadores Alê Bastos, Ana Pimenta e Marcelo Ferreira vão conversar com os ouvintes e colegas de empresa sobre a história da EBC, conquistas e resultados.
O Festival de Música 100 anos de Rádio no Brasil também é tema de conversa com o gerente executivo de Rádios da EBC, Thiago Regotto. O coordenador de programação musical da Rádio Nacional, Mario Sartorello, bate um papo com o produtor Rodrigo Barata sobre parcerias e a jornalista e apresentadora do programa Na Trilha da História, Isabela Azevedo, fala sobre os programas educativos na grade das Rádios Nacional e MEC.
Sobre o programa É Tudo Brasil
A atração da Rádio Nacional tem transmissão de segunda a sexta, às 16h, e traz, além dos bate-papos com artistas, notícias, polêmicas, agenda de shows e interação com os ouvintes. O programa traz uma seleção musical com vasto repertório de qualidade, e entrevistas com artistas e profissionais da cadeia produtiva da música.
Além dos apresentadores Alê Bastos, Ana Pimenta e Marcelo Ferreira, o jornalista Victor Ribeiro marca presença todas as quintas-feiras, com o quadro “O Brasil de todos os cantos”, quando o ouvinte vai descobrir artistas que estão despontando na cena musical.
O programa apresenta, ainda, um quadro com casos polêmicos de artistas, debates sobre temas relacionados à música brasileira, enquetes diárias direcionadas aos ouvintes, lançamentos e efemérides musicais.
Notícias do mundo da música, agenda de shows e festivais nas praças, e também um giro cultural – no Rio de Janeiro e em São Paulo com equipes da Nacional, e nas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste com correspondentes parceiros – completam a pauta diária do É Tudo Brasil. A atração tem duas horas de duração de segunda a quinta, e uma hora às sextas.É
Edição: Lílian Beraldo
Fonte: EBC Geral


BRASIL
Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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