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Quase um mês após atropelamento, ator Kayky Brito recebe alta
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O Hospital Copa D’Or, no Rio de Janeiro, divulgou nesta sexta-feira (29) uma nota informando que o ator Kayky Brito recebeu alta. Ele foi atropelado na orla da Barra da Tijuca, na zona oeste da capital fluminense, no início do mês. Imagens de câmeras de segurança captaram o momento exato do acidente, bem como a reação das pessoas que estavam no quiosque de onde o ator saiu momentos antes.
Ao todo, foram 28 dias de internação. O acidente provou politraumatismos e traumatismo craniano no ator de 34 anos. De acordo com o Hospital Copa D’Or, as lesões foram corrigidas com sucesso, e Kayky Brito encontra-se em condições de prosseguir com o processo de reabilitação em sua residência.
Exatamente há uma semana, o ator havia recebido alta da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), onde ficou por três semanas, e foi transferido para um leito normal. Na ocasião, o boletim médico informou que ele estava consciente, conversando com os familiares e cooperando no processo de reabilitação ortopédica.
Investigação
Na última terça-feira (26), a 16ª Delegacia de Polícia Civil decidiu arquivar o caso. As investigações apontaram que o motorista Diones Coelho da Silva dirigia a cerca de 48 quilômetros por hora (km/h), abaixo da velocidade máxima permitida no local, que é de 70km/h. Um laudo revelou também que ele não teve tempo hábil para reação, pois o carro estava a menos de 10 metros de distância do ator quando ele tentou atravessar a via.
Fonte: EBC GERAL


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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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