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Quer entrar na política? Então encontre sua causa!

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A política não é apenas uma carreira ou um meio para exercer poder. É uma plataforma para fazer a diferença no mundo. A essência de entrar na política é ter uma causa pela qual você está apaixonadamente comprometido. Não se trata apenas de ganhar eleições ou de manobras estratégicas, mas sim de ter uma visão clara e uma missão que oriente cada decisão e ação.

Ter uma causa significa ter algo maior pelo qual lutar, algo que beneficie a sociedade e não apenas a si próprio. Pode ser a luta pela educação de qualidade, a preservação do meio ambiente, a promoção da igualdade social ou qualquer outra questão que requeira atenção e ação. Essa causa não só dá propósito à sua jornada política, mas também inspira e mobiliza outras pessoas a se unirem a você nessa missão.

No mundo político de hoje, onde o cinismo e a desconfiança são comuns, ter uma causa genuína pode ser uma lufada de ar fresco. Isso demonstra ao público que você está na política por razões além do poder ou do prestígio – você está lá para fazer a diferença. Isso cria uma conexão mais profunda com as pessoas, pois elas veem em você alguém que realmente se importa com questões que afetam suas vidas.

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Portanto, para quem aspira entrar na política, encontre uma causa que o motive verdadeiramente. Uma causa que faça você se levantar todas as manhãs, pronto para enfrentar os desafios e as adversidades. A política precisa de mais pessoas que sejam movidas por paixões e ideais, e não apenas por ambições pessoais. Quando você tem uma causa, você não está apenas entrando na política; você está fazendo a diferença.

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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