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Rádio Nacional estreia nesta segunda o programa É Tudo Brasil

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Nesta segunda-feira (9), às 16h, estreia o É Tudo Brasil, novo programa de música e entretenimento da Rádio Nacional. Apresentado por Alê Bastos, Ana Pimenta e Marcelo Ferreira, a atração vai deixar os ouvintes por dentro dos novos sucessos da MPB e do pop contemporâneo. Além dos apresentadores, o jornalista Victor Ribeiro marca presença todas as quintas-feiras, com o quadro O Brasil de todos os cantos.

Ouça a matéria da Radioagência Nacional:

No programa, que vai ao ar de segunda à sexta, começando às 16h, artistas da nova geração dividirão espaço com cantores já consagrados. “O É Tudo Brasil é um programa de música, sobre música, pra tocar música e falar sobre música”, destaca a apresentadora Alê Bastos. O programa apresenta, ainda, um quadro com casos polêmicos de artistas, debates sobre temas relacionados à música brasileira, enquetes diárias direcionadas aos ouvintes, lançamentos e efemérides musicais.

Serão duas horas de bate-papo com artistas, notícias, polêmicas, agenda de shows e interação com os ouvintes. O É Tudo Brasil ainda vai fazer um giro por todo o país, com a participação de parceiros de todas as regiões. Gláucia Araújo, apresentadora da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, diz que o programa vai ampliar os horizontes dos ouvintes, apresentando músicas de todo o país.

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No quadro de Victor Ribeiro, que vai ao ar no programa às quintas, o ouvinte vai descobrir artistas que estão despontando na cena musical. Ribeiro adianta os primeiros artistas que estarão em O Brasil de todos os cantos: o artista pernambucano Romero Ferro e o rapper Rod 3030.

A presença do ouvinte também será essencial na atração. Pelo WhatsApp (61) 9989-1202, o público pode enviar opiniões, responder enquetes e participar do debate. Os episódios também serão disponibilizados no perfil da Rádio Nacional no Spotify: para acompanhar, só seguir a playlist do programa

É Tudo Brasil

De segunda a sexta-feira, das 16h às 18h (às sextas, o programa termina mais cedo, às 17h)

Apresentação: Marcelo Ferreira, Alê Bastos e Ana Pimenta (participação, às quintas, de Victor Ribeiro)

Produção e produção de estúdio: Denise Oliveira

Operação técnica: Andrew Wallace

Transmitido em:
Nacional FM 96.1 em Brasília
Nacional FM 87.1 São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ)
Nacional FM 93.7 em São Luís (MA)
Nacional Am de Brasília 980 khz
Nacional do Rio de Janeiro 1.130 khz
Aplicativo Rádios EBC e portal radios.ebc.com.br

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*com supervisão de Nathália Mendes

Edição: Nathália Mendes

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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