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Réveillon do Rio terá dois palcos com orquestra, funk, pop e samba

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A prefeitura do Rio de Janeiro anunciou nesta quinta-feira (9) as atrações musicais da queima de fogos de ano novo na Praia de Copacabana, a mais famosa do país. Neste ano, serão dois palcos com atrações nacionais, um localizado em frente ao hotel Copacabana Palace, e outro em frente à Rua República do Peru.

A cantora Ludmilla, um dos maiores nomes do funk nacional, será uma das atrações do Palco Copacabana, em frente ao hotel. Também se apresentarão ali as cantoras Glória Groove e Luísa Sonza, e o cantor Nattan. Além deles, se apresenta a atual campeã do carnaval, a escola de samba Imperatriz Leopoldinense.

Fogos

Ainda nesse mesmo palco, os minutos finais de 2023 e a queima de fogos que dá início a 2024 terão apresentação ao vivo de uma orquestra sinfônica.

No segundo palco, o tema será o samba, e as atrações desse ritmo serão Jorge Aragão, Teresa Cristina e Diogo Nogueira. O ícone do pagode Belo e a escola vice-campeã do carnaval, Viradouro, fecham a programação.

A festa de virada do ano se estenderá ainda a palcos em outras áreas da cidade: Praia de Ramos, Praia do Flamengo, Penha, Parque Madureira, Praia de Sepetiba, Ilha do Governador, Ilha de Paquetá e dois palcos inéditos: Praça Mauá e Bangu. Na Praça Mauá, serão vistos artistas cariocas e de fora do Rio. Já em Bangu, na Praça das Juras, as atrações vão traduzir a brasilidade e diferentes ritmos musicais.

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Fonte: EBC GERAL

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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