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Rio de Janeiro terá temperatura alta no feriado e nos dias seguintes

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O Sistema Alerta Rio, da prefeitura do Rio de Janeiro, prevê para esta quarta-feira (12), feriado de Nossa Senhora Aparecida e Dia das Crianças, céu parcialmente nublado a nublado, sem previsão de chuva e com temperatura em elevação. De acordo com a previsão do tempo, a temperatura terá máxima de 33º Celsius (ºC) e a mínima ficará em torno de 19º C. 

Do feriado até o fim de semana a temperatura ficará em elevação, com mar calmo e praias do Rio liberadas para o banho de mar.

Para os próximos dias, a previsão também é de céu parcialmente nublado, temperatura máxima alta e ausência de chuva na capital. Para a quinta-feira, a máxima ficará em 35º C e a mínima em torno dos 18º C.

Na sexta-feira, a máxima ficará em 34º C e no sábado, a máxima chegará aos 32º C, com mínima de 18º C, prevista para a madrugada.

Primavera

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) diz que a primavera deste ano, iniciada no dia 22 do mês passado, não está sendo tão agradável. O Rio de Janeiro foi atingido por muita chuva e o céu claro com sol, que o carioca adora, passou longe. Os fins de semana foram nublados, com chuva e quase o sol não apareceu. O período foi marcado pela chegada de frentes frias.

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O fenômeno La Niña foi o responsável pelo registro de temperaturas abaixo da média na superfície que fica perto da Linha do Equador. Esse acontecimento afeta o clima em quase toda a região da América do Sul. No Brasil, entre os efeitos mais comuns estão o aumento da precipitação e da vazão dos rios na Região Norte, e o aumento do frio na Região Sul.

Edição: Aline Leal

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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