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Rio recebe competição de ciclismo do Tour de France neste domingo

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A cidade do Rio Janeiro sediará, neste final de semana, a terceira edição do L’Étape Rio by Tour de France. As largadas serão realizadas no domingo (25), às 6h, na Marina da Glória, com 1,8 mil ciclistas divididos em várias categorias, que vão competir no percurso curto (55 km) ou longo (110 km).

O L’Étape Brasil é voltado para os ciclistas amadores e tem a chancela do Tour de France, uma das maiores competições de ciclismo de rua do mundo.

O L’Étape Brasil by Tour de France é uma das mais importantes provas do ciclismo amador do país. Com três etapas no país, o evento só perde para o México em números de provas chanceladas pelo Tour de France.

A prova repete alguns trechos do ciclismo de estrada dos Jogos Olímpicos Rio 2016, como o Aterro do Flamengo, Vista Chinesa e as praias de Copacabana e Ipanema. A organização fez um acréscimo de percurso no Alto da Boa Vista e também na Estrada da Canoa. Além disso, as altimetrias também estão maiores do que em 2022. No percurso curto, a altimetria acumulada é de 650 metros. Já no longo, serão 1300 metros, uma diferença de 200 metros a mais, o que equivale a um prédio de 70 andares.

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”O L’Étape é uma experiência de ciclismo com padrão internacional chancelado pelo Tour de France com padrão europeu, com horário, exclusividade de vias, segurança e conforto. Pedalar no Rio de Janeiro, um dos principais cartões-postais do mundo, exige muito planejamento e interação com os órgãos públicos locais”, disse, em nota, Fernando Cheles, diretor de prova.

O certame tem 30 etapas espalhadas pelo mundo. Entre os países que recebe as etapas amadoras estão: México, Canadá, Colômbia, República Tcheca, Dinamarca, França, Equador, Grécia, Brasil, Indonésia, Bolívia, Estados Unidos, Espanha, Romênia, Eslovênia, Eslováquia, Suíça,  Portugal, Holanda, Bulgária, Chipre, Malásia e Tailândia.

Fonte: EBC GERAL

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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