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Saiba o que funciona no feriado de Corpus Christi no Rio

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Hoje (16) é celebrado o feriado Corpus Christi. Por isso, diversos serviços permanecem fechados ou funcionam com horário diferenciado no Rio de Janeiro. A prefeitura da capital e o governo estadual decretaram ponto facultativo amanhã (17). Com isto, determinados serviços públicos terão horários diferenciados nesta sexta-feira.  

Durante o feriado prolongado, os aeroportos da capital estimam uma movimentação de 263 mil passageiros até domingo. Já a Rodoviária do Rio, principal terminal rodoviário carioca, deve receber 207 mil viajantes no mesmo período.

Saúde e vacinação contra covid-19

A vacinação está suspensa hoje. Na sexta-feira e no sábado, a vacina poderá ser tomada entre as 8h e 12h. Amanhã, apenas nos centros municipais de saúde e clínicas da família, que funcionarão exclusivamente para vacinação e testagem de covid-19. No sábado, os demais pontos de vacinação também estarão abertos. 

As unidades 24 horas da rede municipal de saúde – Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), hospitais, centros de Emergência Regional (CERs) e centros de Atenção Psicossocial tipo III – vão funcionar ininterruptamente durante o feriado prolongado. 

Transporte

Durante o dia de hoje, o MetrôRio funciona com a grade de feriados, entre as 7h e as 23h. A transferência entre as linhas 1 e 2 será feita na estação Estácio. O Metrô na Superfície opera das 7h às 22h30. Na sexta-feira, o serviço vai circular normalmente, com grade de dia útil, das 5h à meia-noite. 

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No final de semana, a operação se dá nos horários regulares de sábado e de domingo. Participantes da Maratona do Rio, que acontece neste final de semana na cidade, poderão viajar gratuitamente nos dias de prova, desde que estejam com o uniforme de corrida oficial. 

Hoje, os trens da SuperVia funcionam com grade de feriado. Na sexta-feira, a grade obedecerá à programação regular de dias úteis. No sábado e domingo, seguirá a grade regular de final de semana. 

As barcas operam com grade de domingos e feriados hoje e amanhã, bo trajeto Rio-Niterói (Praça Arariboia). As travessias acontecem a cada 60 minutos, das 5h30 às 23h30 no sentido Niterói-Rio, e das 6h às 23h no trajeto Rio-Niterói. Nesses dois dias, não haverá operação nas linhas Charitas e Cocotá, na Ilha do Governador.

As linhas de Paquetá funcionam, hoje, com grade de fins de semana e feriado. Amanhã, as linhas serão operadas com grade de dias úteis. 

Bancos 

As agências bancárias estão fechadas hoje. As áreas de autoatendimento, canais digitais (internet e mobile banking) e atendimento remoto pelo computador e call centers ficam disponíveis durante o feriado. Na sexta-feira, as agências voltam a funcionar normalmente. Contas de consumo – como água, energia e telefone, por exemplo – com vencimento hoje poderão ser pagas, sem acréscimos, amanhã. 

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Justiça

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) e a Justiça Federal no estado não têm expediente hoje e amanhã. Os prazos processuais estão suspensos durante estes dias. 

Comércio

Os shoppings da cidade mudam a sua rotina apenas no dia de hoje, com lojas e quiosques recebendo clientes em horário reduzido, a partir da tarde. As praças de alimentação abrem, na maioria dos estabelecimentos, ao meio-dia.

*Estagiária sob a supervisão de Mario Toledo

Edição: Claudia Felczak

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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