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São Paulo tem programação para a Virada Esportiva deste fim de semana

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A 16ª Virada Esportiva, promovida pela prefeitura de São Paulo, será realizada neste final de semana (28 e 29) na cidade. Haverá práticas esportivas de forma gratuita para a população espalhadas por diversos bairros.

Com mais de duas mil atividades, a programação contempla desde crianças e jovens até adultos e idosos. Além de diversas modalidades, que incluem atletismo, bocha, beach tennis, escalada, futebol e yoga, entre outros, a virada terá palestras sobre a importância do exercício físico e shows de música.

O hip hop vai ocupar o Largo da Batata e o rock será no Campo Limpo. Na região do M’Boi Mirim, o público poderá aproveitar pagode e sertanejo.

Outra atração é o xadrez, que terá campeonato para crianças, na zona norte, e jogos pedagógicos com xadrez gigante na zona oeste.

Crianças

Também para crianças, dois roteiros turísticos foram elaborados para percorrer o centro da cidade. Um deles terá a temática do Halloween, o outro levará o público a pontos que remetem à história da cidade, como Mosteiro de São Bento, Edifício Martinelli, Farol Santander, Pateo do Collegio, Solar da Marquesa e Praça da Sé.

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O centro histórico sediará também uma pedalada, na manhã de domingo, que saíra da Praça da Sé e vai percorrer pontos como Rua Boa Vista, Rua Líbero Badaró, Viaduto do Chá, Avenida Ipiranga, Largo do Arouche, Praça da República e Rua Líbero Badaró, entre outros.

A programação completa está no site da virada.

   

Fonte: EBC GERAL

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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