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Sem Censura desta segunda discute o Programa Espacial Brasileiro

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A atuação do Brasil no setor espacial é o tema do programa Sem Censura desta segunda-feira (18). Para falar sobre o assunto, a apresentadora Marina Machado recebe o coronel engenheiro Carlos Moura, presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB). A conversa dá destaque aos projetos espaciais brasileiros e trata de questões como certificação, normalização e fiscalização das atividades espaciais no país.

O programa também faz alusão ao aniversário da chegada do homem à Lua, em 20 de julho de 1969. Para comemorar esse marco histórico da exploração espacial, os pontos principais da missão Apollo são relembrados no bate-papo.

Carlos Augusto Teixeira de Moura nasceu na cidade de São Paulo, em 1957. É graduado em engenharia de infraestrutura aeronáutica e mestre em ciências pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Fez carreira na Força Aérea Brasileira (FAB) de março de 1973 a setembro de 2008. Desde janeiro de 2019, comanda a Agência Espacial Brasileira. Atua, desde 1985, no segmento espacial, com experiência em projetos aeroportuários e centros de lançamento espacial, capacitação em planejamento estratégico do setor aero espacial e gestão de programa espacial.

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A implantação do Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão, e o desenvolvimento do Veículo Lançador de Satélites (VLS) são destaques da sua carreira. Também fazem parte do seu currículo o projeto e a implantação do Complexo Terrestre do Cyclone-4; e a concepção e o planejamento de sistemas espaciais no âmbito do Programa Estratégico de Sistemas Espaciais (PESE). Desde 2005, é representante pela América do Sul da International Association For The Advancement Of Space Safety.

Participam como debatedoras convidadas desta edição a jornalista Adrielen Alves, repórter da TV Brasil, e Luana Patriolino, repórter do Correio Brasiliense.

O programa Sem Censura vai ao ar às segundas-feiras, às 21h, logo após a novela A Escrava Isaura, com transmissão para todo o país em TV aberta por intermédio das emissoras afiliadas à Rede Nacional de Comunicação Pública -TV, gerida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), e por outras plataformas, como Facebook, Twitter e Youtube, por onde o público pode participar usando a hashtag #SemCensura.

Ao vivo e on demand

Acompanhe a programação da TV Brasil pelo canal aberto, TV por assinatura e parabólica.
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Sem Censura – Coronel engenheiro Carlos Moura
Segunda-feira (18), às 21h, na TV Brasil

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Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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