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Sem Censura desta segunda recebe a ministra Damares Alves

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A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, é a convidada da jornalista Marina Machado no programa Sem Censura desta segunda-feira (31). Ela falará sobre perspectivas das ações sociais desenvolvidas pelo governo federal e investimentos na proteção e garantia de direitos de populações vulneráveis.

Damares também fará balanço das atividades da pasta no enfrentamento à pandemia de covid-19, que coordenou a distribuição de cestas de alimentos para famílias indígenas e quilombolas.

Damares nasceu no Paraná em 1964, mas morou no Nordeste – Bahia e Alagoas – desde os seis anos de idade. É educadora e advogada. Defensora dos direitos humanos, na década de 80 foi uma das fundadoras do Comitê Estadual do Movimento Nacional de Meninas e Meninos de Sergipe, cuja função social é a proteção de crianças em situação de rua. Nessa época, também atuou como defensora dos direitos das mulheres pescadoras e trabalhadoras do campo.

Há mais de 20 anos no Congresso Nacional, é considerada referência no combate à pedofilia e proteção da infância e pelos direitos das crianças com deficiência e vítimas do infanticídio indígena. Desde 2019 está à frente do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

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Participam desta edição, como debatedores convidados, Gustavo Uribe, da CNN Brasil, e Renata Varandas, da Record.

O programa Sem Censura vai ao ar toda segunda, às 21h, na TV Brasil, logo após a novela A Escrava Isaura, com transmissão para todo o país em TV aberta, por intermédio das emissoras afiliadas à Rede Nacional de Comunicação Pública – TV, gerida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e por outras plataformas, como Facebook, Twitter e Youtube, onde o público pode participar usando a hashtag #SemCensura.

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Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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