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Senador Irajá Silvestre e esposa sofrem acidente; motorista morre

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O senador Irajá Silvestre Filho (PSD-TO) e a esposa, Milena Beatriz Sens Silvestre, estão internados em hospital de Brasília após sofrerem um acidente de carro na manhã de hoje (26) em rodovia do Tocantins. O motorista que dirigia o veículo, Sidney Buciano Neto, morreu no local.

O desastre ocorreu por volta das 10h30, no quilômetro 406 da rodovia estadual TO-050. Numa rede social, a mãe de Irajá, a também senadora Kátia Abreu (PP-TO), informou que o carro capotou numa curva e caiu num despenhadeiro de 50 metros de profundidade. Milena foi arremessada para fora do veículo e ficou estendida no asfalto.

Segundo Kátia Abreu, Irajá teve uma costela fraturada, mas conseguiu sair do carro e subir a ribanceira para procurar a esposa. Milena teve o pulmão perfurado.

Durante a tarde, os dois foram levados para o hospital DF Star, em Brasília. No início da noite, a instituição soltou um boletim médico, segundo o qual Irajá e Milena estão conscientes e estáveis. Os dois pacientes estão em ventilação espontânea e serão novamente examinados para a definição do tratamento.

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O parlamentar também emitiu uma nota oficial, em que lamentou a morte do motorista. “É com muita tristeza que perdemos o nosso querido amigo, parceiro e colaborador Alemão, em um trágico acidente de carro entre Palmas e Brasília nesta quarta-feira. Quero me solidarizar com sua esposa, filha e com todos os familiares e amigos, que como eu estão profundamente abalados com essa tragédia”, escreveu Irajá.

No texto, o parlamentar informou estar bem clinicamente e agradeceu aos profissionais de saúde dos municípios de Arraias e de Campos Belos, que prestaram socorros “com atenção e cuidado”. Ele também agradeceu aos policiais, às autoridades locais, às pessoas que os ampararam no local do acidente, à equipe parlamentar e à população tocantinense.

Edição: Aline Leal

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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