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Sicredi inaugura primeira agência em município de fronteira no Norte do Brasil

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A Cooperativa Sicredi Integração Mato Grosso, Amapá e Pará inaugurou a primeira agência no município de Laranjal do Jari (270 km de Macapá – AP). A cerimônia ocorreu na última sexta-feira (05), com o objetivo de marcar o início de um novo capítulo no desenvolvimento econômico e social da comunidade.

A nova unidade está localizada na Avenida Tancredo Neves, lote nº 01 – Setor 05. Com espaços modernos, aconchegantes e confortáveis, o local conta com uma equipe de colaboradores engajados prontos para atender a todos, além de oferecer mais de 300 opções de serviços humanizados.

A proposta visa promover a inclusão financeira em municípios mais distantes dos grandes centros comerciais. O presidente do Conselho de Administração, Marco Túlio Duarte Soares, afirma que esta é a primeira agência inaugurada no interior do Amapá.

Anteriormente, a cooperativa contava apenas com o apoio de um escritório regional na cidade, que tinha uma estrutura limitada. “Estamos felizes por entregar este presente para a comunidade. Essa agência reforça nosso compromisso de levar inclusão financeira com atendimento humano e próximo para todos os municípios do Amapá. É importante destacar que a agência está de portas abertas para receber associados e futuros associados de Laranjal do Jari”, enfatiza Marco Túlio Duarte Soares.

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A Cooperativa planeja entregar outras agências no Estado do Amapá e Pará. “Estamos empenhados em impactar mais regiões e pessoas por meio do cooperativismo e dos seus benefícios”, conclui Marco Túlio.

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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