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SP prevê 3,8 milhões de veículos nas rodovias durante o feriado

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A Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) prevê que 3,8 milhões de veículos utilizem as rodovias do estado de hoje (15) até o próximo domingo (19). Os momentos de maior fluxo são esperados para o fim da tarde de hoje, todo o dia de amanhã (16), e o próximo domingo. 

No Sistema Anchieta-Imigrantes, que liga a capital paulista ao litoral, são esperados 260 mil veículos. Já na Rodovia dos Tamoios, que dá acesso ao litoral norte do estado, 139 mil veículos deverão utilizar as pistas.

A previsão na Ayrton Senna/Carvalho Pinto é de que cerca de 1,2 milhão de veículos passem pelas quatro praças de pedágio do corredor, nos dois sentidos, entre quarta-feira (15) e domingo (19).

No Sistema Anhanguera-Bandeirantes, que liga a capital ao interior, a estimativa é que 850 mil veículos circulem pelo sistema. Os horários de maior movimento devem ocorrer hoje, até as 20 horas; quinta-feira, das 9h às 13h; e no domingo, das 11h às 21h.

Já o Sistema Castello Branco-Raposo Tavares deverá receber 638 mil veículos. Hoje, a previsão é de que o fluxo de veículos seja maior até as 20h. Amanhã, o movimento deverá ser intenso das 7h às 12h. No retorno, o maior fluxo deverá ocorrer no domingo (19), das 11h às 20h.

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Edição: Lílian Beraldo

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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