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TV Brasil é a 5ª emissora de maior audiência do país

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A TV Brasil se consolidou, no mês de junho, como a quinta emissora de maior audiência nos 15 mercados que compõem o Painel Nacional de Televisão (PNT). O desempenho comprova o reconhecimento do público e o interesse em uma programação repleta de obras inéditas e clássicos da sétima arte.

Em 2022, a TV Brasil chegou a alcançar mais de 4 pontos de audiência. Mais de 27 milhões de telespectadores se conectaram ao canal no primeiro semestre do ano – o que representa quase 40% do público dos 15 mercados mensurados pela Kantar Ibope Media.

A novela A Escrava Isaura é um dos destaques que agradaram os espectadores, com médias superiores a um ponto e meio de audiência. Em sua reta final, o folhetim mostra que os clássicos da televisão brasileira tem janela certa na TV Brasil.

No ar desde janeiro, a novela abre a faixa nobre da programação da emissora pública às 20h. A trama é apresentada de segunda a sábado, com reexibição na madrugada, à 0h15. A obra tem compacto semanal aos domingos, às 20h30.

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O jornalismo é reconhecido como sendo cada vez mais relevante, posicionando os telejornais da TV Brasil junto aos principais do país. O Repórter Brasil Noite segue para ter o mês de melhor média dos últimos anos, com 0,40% de audiência média. No mês de junho, o programa chegou a alcançar mais de 1,3 milhão de telespectadores. A audiência cresceu junto à incorporação de uma série de medidas, como a implantação das novas edições aos sábados.

Além da janela na telinha, os capítulos ainda podem ser assistidos no aplicativo TV Brasil Play. Sucesso da dramaturgia, a produção de 2004 acompanha os desafios da escrava Isaura, personagem interpretada por Bianca Rinaldi, para lidar com as maldades do cruel Leôncio, papel de Leopoldo Pacheco.

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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