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A importância das parcerias para o sucesso: ninguém faz nada sozinho
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No mundo dos negócios e da vida profissional, uma coisa é certa: ninguém faz nada sozinho. O sucesso de qualquer projeto, empresa ou iniciativa está diretamente ligado às parcerias que construímos ao longo do caminho. Falo isso por experiência própria.
Seja formando um time dentro da empresa, colaborando com outras marcas ou unindo forças com especialistas de diferentes áreas, o trabalho conjunto sempre leva a melhores resultados. Quando pessoas com habilidades complementares se conectam, as chances de inovação, crescimento e superação de desafios aumentam consideravelmente.
Parcerias fortes geram grandes resultados
Acredito que formar equipes estratégicas e estabelecer boas parcerias não é apenas uma escolha, mas uma necessidade para quem busca alcançar grandes objetivos. No dia a dia, vejo isso como uma troca de experiências e conhecimentos que potencializam qualquer projeto.
Ao trabalhar em conjunto:
– Criamos soluções mais inovadoras;
– Otimizamos tempo e recursos;
– Reduzimos riscos e aumentamos a eficiência;
– Construímos uma rede de apoio para momentos difíceis.
Empresas que investem em parcerias estratégicas crescem mais rápido, expandem sua atuação e conquistam novos mercados com mais facilidade. O segredo está em encontrar parceiros que compartilhem valores e objetivos semelhantes, criando relações de confiança e reciprocidade.
Eu acredito no poder de um time construído estrategicamente
Dentro de uma empresa, ter um time alinhado e motivado é a chave para transformar desafios em oportunidades. Cada pessoa traz consigo uma bagagem única e, quando bem direcionada, essa diversidade de talentos impulsiona o crescimento coletivo.
Por isso, sempre incentivo a busca por profissionais que complementem nossas habilidades. Saber delegar, confiar e trabalhar lado a lado com outras pessoas é o diferencial de quem quer ir longe.
É o que eu sempre falo aqui na Log, Lab.: se sozinho vamos mais rápido, juntos vamos muito mais longe!
Fernando Pereira é empresário tech no setor público e fundador da Log, Lab.


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Prerrogativas não se relativizam

Por Oswaldo Cardoso
A recente decisão do ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal, de liberar a entrada de celulares no julgamento do chamado “núcleo 4” da suposta trama golpista é um gesto de sensatez — ainda que tardio — diante do evidente excesso cometido na sessão anterior da Primeira Turma, quando os aparelhos foram lacrados.
Não se trata aqui de discutir o mérito dos julgamentos em curso no STF. O que está em jogo é algo ainda mais elementar: o respeito às prerrogativas da advocacia, pilares essenciais para a plena realização do direito de defesa e da democracia.
A Ordem dos Advogados do Brasil agiu corretamente ao reagir com veemência à restrição imposta no julgamento anterior. Impedir advogados e demais presentes de portar livremente seus celulares — sob o argumento de proteção da sessão — não apenas compromete a transparência que se espera das cortes superiores, mas estabelece um perigoso precedente de cerceamento arbitrário.
A advocacia não se submete a caprichos, ainda que travestidos de cautelas. É claro que há regras de conduta que devem ser respeitadas durante os julgamentos, como o silêncio e a proibição de registros indevidos, mas isso não pode se confundir com medidas generalizadas que afetam o exercício da profissão. O advogado não é espectador passivo nem réu em julgamento, e sim parte essencial da administração da Justiça.
A prerrogativa de acompanhar sessões, registrar anotações, manter comunicação com sua equipe e clientes — inclusive por meios eletrônicos — não pode ser relativizada ao sabor de situações pontuais. A tentativa de justificar a medida anterior com base nas restrições impostas a um dos réus, como no caso do ex-assessor Filipe Martins, não se sustenta. Cada caso concreto exige atenção, sim, mas sem que isso implique a suspensão de garantias fundamentais para todos os demais envolvidos.
O STF é a casa do Direito, e dela se espera não apenas decisões juridicamente embasadas, mas também respeito incondicional às liberdades constitucionais. Entre elas, a atuação da advocacia com independência, dignidade e respeito. É esse o caminho que preserva a credibilidade das instituições e fortalece o Estado Democrático de Direito.
Oswaldo Cardoso é advogado e ex-conselheiro federal pela OAB-MT
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