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A importância das parcerias para o sucesso: ninguém faz nada sozinho
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No mundo dos negócios e da vida profissional, uma coisa é certa: ninguém faz nada sozinho. O sucesso de qualquer projeto, empresa ou iniciativa está diretamente ligado às parcerias que construímos ao longo do caminho. Falo isso por experiência própria.
Seja formando um time dentro da empresa, colaborando com outras marcas ou unindo forças com especialistas de diferentes áreas, o trabalho conjunto sempre leva a melhores resultados. Quando pessoas com habilidades complementares se conectam, as chances de inovação, crescimento e superação de desafios aumentam consideravelmente.
Parcerias fortes geram grandes resultados
Acredito que formar equipes estratégicas e estabelecer boas parcerias não é apenas uma escolha, mas uma necessidade para quem busca alcançar grandes objetivos. No dia a dia, vejo isso como uma troca de experiências e conhecimentos que potencializam qualquer projeto.
Ao trabalhar em conjunto:
– Criamos soluções mais inovadoras;
– Otimizamos tempo e recursos;
– Reduzimos riscos e aumentamos a eficiência;
– Construímos uma rede de apoio para momentos difíceis.
Empresas que investem em parcerias estratégicas crescem mais rápido, expandem sua atuação e conquistam novos mercados com mais facilidade. O segredo está em encontrar parceiros que compartilhem valores e objetivos semelhantes, criando relações de confiança e reciprocidade.
Eu acredito no poder de um time construído estrategicamente
Dentro de uma empresa, ter um time alinhado e motivado é a chave para transformar desafios em oportunidades. Cada pessoa traz consigo uma bagagem única e, quando bem direcionada, essa diversidade de talentos impulsiona o crescimento coletivo.
Por isso, sempre incentivo a busca por profissionais que complementem nossas habilidades. Saber delegar, confiar e trabalhar lado a lado com outras pessoas é o diferencial de quem quer ir longe.
É o que eu sempre falo aqui na Log, Lab.: se sozinho vamos mais rápido, juntos vamos muito mais longe!
Fernando Pereira é empresário tech no setor público e fundador da Log, Lab.


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Brasil: Polarização e a Estrada do Caos – Reflexão sobre o extremismo político e a urgência do diálogo

por Breno Augusto Pinto de Miranda
Vivemos, no Brasil, um tempo em que a política deixou de ser um instrumento de construção coletiva para se tornar um campo minado de ressentimentos. As cores, as bandeiras e os discursos, que deveriam ser expressão de diversidade democrática, transformaram-se em trincheiras.
A polarização política, hoje alimentada por paixões inflamadas e pela retórica de guerra, avança como uma força corrosiva, desgastando instituições, corroendo a confiança e minando a convivência social em todas as instâncias.
Não se trata aqui de demonizar a esquerda ou a direita.
Por óbvio, cada vertente política carrega sua contribuição legítima para o país: a esquerda, com sua histórica atenção à justiça social, à redução das desigualdades e à proteção dos mais vulneráveis; a direita, com sua ênfase na liberdade individual, na responsabilidade fiscal e na garantia e fortalecimento de um ambiente econômico estável e seguro.
Ambas as posições têm seu papel e seu valor, até porque o que empobrece o debate não é a existência desses polos, mas o extremismo que os desfigura e enfraquece o próprio Estado Democrático de Direito.
O extremismo, seja qual for o lado, fecha portas e abre abismos. Ele substitui o argumento pela acusação, o diálogo pelo ataque, a discordância pela desumanização do adversário. É nesse ambiente que proliferam as inverdades, a intolerância ideológica e até a violência física, como vimos em episódios recentes que envergonharam o país diante do mundo.
Seguir por esse caminho é trilhar a estrada do caos, onde a razão perde espaço para o ódio e o país se afasta de qualquer horizonte comum. Quando a política se reduz a uma guerra permanente, perde-se de vista o objetivo maior: melhorar a vida dos brasileiros.
Não há nação que prospere sob permanente estado de hostilidade interna. Um país dividido ao meio, que não se reconhece como parte de um mesmo destino, condena-se à paralisia. Investidores hesitam, políticas públicas ficam reféns de ciclos curtos e vinganças recíprocas, e a população, verdadeira razão de ser do Estado, paga o preço da ineficiência e da instabilidade.
É por isso que precisamos resgatar o diálogo e, que fique claro, isso não significa renunciar a convicções, mas reconhecer que ninguém, sozinho, tem o monopólio da verdade. Pelo contrário, significa admitir que soluções duradouras exigem a contribuição de diferentes visões, que o contraditório é saudável e que a pluralidade é a essência da democracia.
O filósofo grego Aristóteles já advertia: “A virtude está no meio”. É no equilíbrio entre as virtudes de cada campo e no repúdio aos excessos que as corrompem que poderemos encontrar o caminho para um Brasil mais justo e próspero.
A sociedade civil, os líderes políticos e as autoridades constituídas têm responsabilidade histórica neste momento. Não se constrói o futuro com insultos, mas com pontes; não se governa com hostilidade permanente, mas com a disposição de ouvir e mediar. Os grandes avanços da história nacional, da redemocratização à estabilidade monetária, só foram possíveis porque se buscou algum grau de convergência entre forças distintas.
O Brasil não precisa ser um campo de batalha. Pode – e deve – ser um espaço de encontro, de construção coletiva. Não precisa ser um país rachado, mas um país que se enriquece na diferença e no diálogo.
Ainda há tempo para isso, mas o tempo urge. É preciso resgatar o respeito às regras que valem para todos, independentemente de partido, ideologia ou qualquer outra circunstância.
É hora de nossas lideranças políticas – e de nós mesmos – revelarmos a maturidade que separa as nações que prosperam daquelas que desaparecem da história. Se falharmos, não haverá vencedores. Certamente, restará apenas um país mais pobre, mais fraco e absolutamente dividido.
Que cada um de nós, ao se deitar esta noite, se pergunte: quantas vezes, hoje, eu ouvi sem interromper? Quantas vezes, hoje, busquei compreender em vez de julgar? Talvez a pátria que sonhamos não esteja apenas nas mãos de governantes, mas também no gesto simples de cidadãos que, dia após dia, escolhem a escuta, a empatia e o encontro.
Porque o Brasil que queremos começa na palavra que dizemos, no silêncio que permitimos e no respeito que oferecemos. E, quem sabe, quando olharmos uns para os outros com menos medo e mais humanidade, possamos perceber que, apesar dos polos que nos afastam, o horizonte é o mesmo.
Breno Augusto Pinto de Miranda é advogado e Conselheiro Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)
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