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Investimento em Imóveis: a opção mais rentável

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Investir em imóveis continua sendo uma das estratégias mais sólidas e lucrativas disponíveis para quem busca aumentar seu patrimônio. Com um mercado imobiliário em constante evolução e oportunidades únicas surgem em diversas regiões, os benefícios de investir nesse setor se tornam cada vez mais evidentes.

Uma das chaves para o sucesso nesse tipo de investimento é a consultoria de investimento imobiliário. Esses profissionais fornecem orientação especializada, analisando o mercado e identificam oportunidades que se alinham aos objetivos e perfil do investidor. No Brasil, essa consultoria ganha destaque, fornecem insights valiosos sobre lançamentos imobiliários e direcionam os investidores para as melhores oportunidades de compra.

Um estudo recente realizado pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) confirmou o que muitos já sabiam: investir em imóveis é uma opção altamente vantajosa em comparação com outras formas de investimento disponíveis no país. Essa constatação se baseia em diversos fatores, o que inclui a estabilidade do mercado imobiliário e o potencial de retorno sobre o investimento.

Dentre as regiões que se destacam para investimentos imobiliários, encontra-se a cidade de Itapema, localizada no Litoral de Santa Catarina. Com um crescimento econômico significativo e uma valorização expressiva do metro quadrado, estando no ranking do metro quadrado mais valorizado no Brasil de acordo com a FipeZap Itapema se posiciona como um destino promissor para investidores. A cidade, que recentemente ultrapassou Balneário Camboriú no ranking de valorização imobiliária, registra uma valorização média de 19,9% no último ano. Esse crescimento, impulsionado pelo turismo e pelo desenvolvimento econômico local, torna os investimentos imobiliários em Itapema especialmente atraentes.

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Um dos pontos-chave para o sucesso dos investimentos imobiliários é a valorização contínua dos imóveis. Desde o processo de construção, os imóveis tendem a se valorizar gradualmente, proporcionando retornos sólidos e consistentes ao longo do tempo. Esse aumento no valor do investimento, aliado à qualidade de vida e segurança oferecidas pela propriedade, torna os imóveis uma escolha atraente para investidores de todos os perfis. Além disso Itapema é desejada a nível mundial, desta forma temos uma alta demanda por imóveis na região.

Além disso, a flexibilidade na forma de pagamento e personalização oferecidas pelos investimentos imobiliários são incomparáveis. Os investidores têm a liberdade de adaptar seus investimentos de acordo com seus objetivos financeiros e preferências pessoais, *seja para alavancar patrimônio ou obter retorno com locação anual ou ainda por Airbnb permitindo que alcancem os retornos acima da média do mercado nacional e de maneira eficiente.

Sendo assim, investir em imóveis continua sendo uma das estratégias mais sólidas e lucrativas disponíveis para quem busca aumentar seu patrimônio. Com a orientação certa e o conhecimento do mercado, os investidores podem aproveitar oportunidades únicas oferecidas pelo mercado imobiliário e alcançar retornos significativos a longo prazo.

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Raquel Martins, é especialista em investimentos imobiliários e proprietária da ZAI inteligência imobiliária

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PM não é “pedreiro fardado”!

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Recentemente, em um lampejo de inspiração corporativista (ou seria elitismo institucional?), o presidente do Sindicato dos Policiais Civis, senhor Gláucio Castañon, resolveu iluminar os leitores com sua opinião contrária à proposta de isonomia salarial entre policiais militares e civis. Até aí, tudo bem — cada um defende seu quinhão. O problema é que, na ânsia de subir no salto alto funcional, o autor tropeçou feio na escada do respeito e da coerência.

Com uma elegância digna de quem se acha o Steve Jobs da segurança pública, Castañon resolveu comparar os policiais militares — soldados, cabos e sargentos — a pedreiros, eletricistas e ajudantes de obra. Já os civis, claro, seriam os engenheiros e arquitetos da coisa toda. Uma analogia, no mínimo, criativa. Se criatividade contasse como qualificação jurídica, esse artigo já teria garantido ao autor uma vaga vitalícia no STF.

O problema não está só na ofensa disfarçada de metáfora — que, aliás, só não é mais velha que a própria desigualdade funcional entre as corporações — mas também na desinformação que ela carrega. A comparação é não só desrespeitosa como completamente alheia à realidade.

Afinal, são os tais “pedreiros fardados” que estão presentes em mais de 90% das ocorrências, que chegam primeiro e, quase sempre, são os únicos a chegar. Mas, quem se importa com isso quando se está tão ocupado desenhando plantas da vaidade institucional?

Constituição? Nunca nem vi!

A Constituição Federal, não é uma “bobagem” de 1988 e é preciso levar a sério. Ela diz no artigo 144 que a Polícia Civil e a Militar são ambas órgãos da segurança pública, com funções complementares e essenciais. Mas vai explicar isso para quem acredita que o distintivo civil vem com uma toga embutida.

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Ambas as corporações exigem nível superior, enfrentam riscos diários, ingressam por concurso público, respondem por ações legais e técnicas, e são fundamentais à ordem pública. Mas, para alguns, tudo isso é irrelevante. O que importa mesmo é a narrativa onde o militar é só o operário suado que carrega tijolo, enquanto o civil é a cabeça pensante que toma cafezinho na obra e aprova o projeto.

E vamos falar de formação? Os soldados entram com diploma de nível superior e saem como tecnólogos em Segurança Pública. Os oficiais, são bacharéis em Direito e ainda ganham mais uma formação em Ciências Policiais. Não bastasse isso, exercem funções jurídicas, lavram flagrantes, relatam termos, conduzem sindicâncias, fazem inteligência e atuam em áreas de risco onde, coincidentemente, o “engenheiro” raramente põe os pés.

Mas nada disso parece importar. Porque, no fundo, o problema não é técnico — é estético. Tem gente que ainda acredita que o prestígio de uma função depende do quão longe ela está da poeira da rua.

A proposta de isonomia salarial não quer forçar ninguém a dividir o cafezinho — só quer corrigir um abismo salarial indecente entre profissões que, goste-se ou não, são irmãs siamesas na missão de manter a sociedade em pé.

Mas para isso, teríamos que aceitar que o policial militar — aquele que troca tiro em favela, que trabalha fim de semana, que vive sob regras militares, sem direito à greve, com plantões absurdos — talvez mereça o mesmo respeito (e salário) que o investigador que vai ao local do crime depois que tudo já foi para o espaço.

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Privilégios e penduricalhos: só para quem pode

Enquanto a Polícia Civil esbanja mais de 400 cargos comissionados, gratificações especiais, adicionais noturnos, insalubridade, disponibilidade e o que mais o dicionário permitir, a Polícia Militar trabalha com dois cargos de gestão e zero adicionais. Mas é claro, como bons “operários”, devem aceitar tudo com a humildade esperada de quem “não fez o projeto da obra”.

Enquanto isso, militares fazem 50 horas extras por mês, com pagamento que ofende até o mais resignado dos sargentos. Mas tudo bem, alguém precisa sustentar o luxo institucional alheio.

O policial militar não quer um trono — só quer parar de ser tratado como escada. Defender sua própria carreira não deveria ser sinônimo de atacar a dos outros. Se há algo urgente na segurança pública, não é reforçar muros de vaidades, mas construir pontes de reconhecimentos.

Porque o verdadeiro engenheiro da paz não é o que projeta o edifício do ego. É o que, fardado, suado, de plantão e com a arma na cintura, segura as rachaduras de um país que insiste em desprezar quem o sustenta.
Não é desmérito ser comparado ao pedreiro, operário que é essencial ao crescimento de uma sociedade, e sim uma honra pois com suor e dedicação torna se um elemento chave no desenvolvimento de um país, função vital. Não diferente de um policial militar que com seu trabalho árduo leva sensação de segurança a todos impulsionando o crescimento melhorando e contribuindo para o bem-estar da população.

Sargento PM Laudicério Machado é presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Corpo de Bombeiro de Mato Grosso e Presidente do Conselho Fiscal da Federação Nacional de Praças

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